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O departamento jurídico do clube do Parque São Jorge teve a primeira reunião com Luiz Cláudio Menezes, procurador do Imperador, nesta sexta-feira. Algumas arestas foram aparadas, mas uma nova conversa deve acontecer na próxima semana.
O contrato que Adriano assinou em março de 2011 não previa multa rescisória, mas obrigava o clube a pagar o valor integral dos salários restantes em caso de rescisão. Sendo assim, o jogador tem quatro meses a receber, o que gira em torno de R$ 1,8 milhão.
A diretoria corintiana, que não está disposta a desembolsar a quantia integral, acredita que o centroavante vai aceitar um acordo e diminuir a pedida. Por enquanto, não há a intenção de brigar na Justiça alegando que houve demissão por justa causa.
Comissão técnica e dirigentes resolveram dispensar Adriano por terem detectado falta de comprometimento na briga contra a balança e no tratamento da lesão no tendão da perna esquerda, operado em abril do ano passado.
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