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domingo, 1 de setembro de 2013

Santos vence no Maracanã e agrava turbulência do Fluminense

O Fluminense voltou a decepcionar sua torcida. Em partida disputada na noite deste sábado, no Maracanã, o Tricolor das Laranjeiras foi derrotado pelo Santos por 2 a 0. O resultado fez o Tricolor das Laranjeiras cair para a 15ª posição na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, com 18 pontos ganhos. O Santos subiu para a 11ª colocação, com 22 pontos ganhos.
O Fluminense fez um péssimo primeiro tempo e permitiu que o Santos estabelecesse a boa vantagem. No segundo tempo, quando começava a reagir, o time tricolor perdeu o atacante Fred. O artilheiro sentiu um problema muscular e só ficou em campo, porque o técnico Vanderlei Luxemburgo já havia esgotado todas as substituições.
O time paulista soube aproveitar as oportunidades para construir sua vitória e depois se fechar para segurar o resultado. Na próxima rodada, o Fluminense vai encarar o Atlético-MG, no Independância. O Santos terá pela frente o Atlético Paranaense, na Vila Capanema.
O jogo
Fluminense e Santos começaram a partida de forma cautelosa, trocando muitos passes no meio campo e encontrando dificuldades para criar jogadas de área. Só aos cinco minutos é que a torcida viveu seu primeiro momento de emoção, quando Bruno investiu pela direita, driblou Thiago Ribeiro e cruzou para Fred, mas a zaga santista desviou.
A resposta do Peixe veio aos sete minutos. Thiago Ribeiro fez boa jogada individual e rolou para Alan Santos que chutou forte para boa defesa de Diego Cavalieri. Aos nove minutos, Rhayner se aproveitou da desatenção da zaga santista, invadiu a área e chutou cruzado, mas sem qualquer pontaria, para alívio do goleiro Aranha. O Santos acabou marcando o primeiro gol, aos 12 minutos.Cicinho tabelou com Alan Santos e cruzou rasteiro para Thiago Ribeiro se antecipar à marcação e tocar para as redes de Diego Cavalieri.
O Tricolor das Laranjeiras partiu para o ataque e, aos 17 minutos, Fred foi derrubado por Edu na entrada da área, mas a cobrança feita por Rafael Sobis explodiu na barreira. O time dirigido por Vanderlei Luxemburgo passou a pressionar.em busca do gol de empate, acionando principalmente o lateral-direito Bruno que levava vantagem sobre o lateral Mena, mas não conseguia efetuar bons cruzamentos.
Aos 23 minutos, o Santos desperdiçou uma grande oportunidade para ampliar o marcador. Thiago Ribeiro cobrou falta e Everton Costa entrou livre, mas cabeceou para fora.
Desfalcado de Jean, o Fluminense encontrava dificuldades para armar as jogadas, enquanto o Santos se ressentia da ausência de Montillo, mas contava com movimentação intensa dos seus atacantes.
O Santos marcou o segundo gol aos 28 minutos. Falta na entrada da área que Cícero bateu com violência e ainda contou com a colaboração do goleiro Diego Cavalieri que tocou na bola, mas não conseguiu desviá-la. Um minuto depois, Diego Cavalieri teve que sair do gol para impedir que Cícero fosse lançado na área em condições de concluir.
Por volta dos 30 minutos, torcedores do Fluminense começaram a brigar na arquibancada, exigindo a intervenção dos policiais para acalmar o ambiente. O Fluminense pressionava em busca do primeiro gol, mas o time da Vila Belmiro se defendia com segurança e não permitia espaços para a conclusão dos atacantes tricolores. Aos 43 minutos, depois de cruzamento, Fred caiu e a torcida pediu pênalti, mas o árbitro considerou que o lance foi normal. No encerramento do primeiro tempo, a torcida vaiou os jogadores do Fluminense.
O Tricolor voltou para o segundo tempo com Felipe e Wagner no lugar dos jovens William e Eduardo. Aos cinco minutos, Rafael Sobis cobrou falta do lado esquerdo, o goleiro Aranha saiu muito mal e a bola se chocou com a trave esquerda, dando um grande susto na defesa da equipe paulista.
O Fluminense mostrava um desempenho melhor do que o mostrado na etapa inicial e pressionava em busca do primeiro gol.Aos dez minutos, Fred recebeu inteiramente livre, na entrada da área, mas chutou muito mal e colocou a bola por cima do travessão, sem levar qualquer perigo para o goleiro Aranha. O Santos procurava administrar o resultado, tocando a bola e buscando espaços na defesa tricolor.
Aos 13 minutos, Marcos Junior cruzou e Wagner, na pequena área, bateu de primeira, mas o goleiro Aranha usou o pé direito para impedir que a bola entrasse. A pressão tricolor aumentava a cada minuto e o time paulista apenas se defendia. O atacante Fred sentiu uma lesão na coca esquerda, mas continuou em campo, já que o Fluminense já havia gasto todas as substituições.
Aos 16 minutos, sem condições de chutar, Fred recebeu na pequena área e foi obrigado a rolar para Rafael Sobis que dividiu com um zagueiro e perdeu a bola. Aos 19 minutos, Rafael Sobis chutou cruzado e Aranha espalmou para escanteio. Fred continuava em campo, mas pouco se movimentava, em função da lesão.. Aos 22 minutos, novamente Rafael Sobis invadiu a área pela esquerda e chutou forte, mas a bola bateu na rede, pelo lado de fora.
No Santos, o técnico Claudinei resolveu segurar o resultado e colocou o experiente lateral Léo no lugar do atacante Leandrinho. O time paulista não conseguia criar jogadas de ataque e se limitava a tentar bloquear as investidas do adversário.
Só aos 32 minutos, é que o Peixe descobriu um espaço na defesa tricolor. Thiago Ribeiro invadiu a área em velocidade, mas o goleiro Diego Cavalieri saltou nos pés do atacante e fez grande defesa. No minuto seguinte, Everton Costa entrou livre na área, mas errou o passe quando tinha tudo para definir a jogada, com sucesso.
Nos últimos minutos, o Tricolor carioca seguiu pressionando para tentar marcar, pelo menos, um gol, mas a defesa santista conseguiu segurar o resultado, para irritação da torcida tricolor que voltou a vaiar o time no final da partida.
FICHA TÉCNICA - FLUMINENSE 0 X 2 SANTOS
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 31 de agosto de 2013 (Sábado) 
Horário: 21 horas (de Brasília) 
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS) 
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Cristhian Passos Sorence (GO) 
Cartões Amarelos: Gum (Fluminense); Mena (Santos) 
Gols: 
SANTOS:
 Thiago Ribeiro, aos 12, e Cícero, aos 28 minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos; Edinho, Willian (Felipe), Rhayner (Marcos Junior) e Eduardo (Wagner); Rafael Sobis e Fred 
Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Durval e Eugenio Mena; Renê Júnior, Alan Santos (Pedro Castro) e Cícero; Everton Costa, Thiago Ribeiro (Giva) e Leandrinho (Léo) 
Técnico: Claudinei Oliveira.

Vitória tenta aproveitar volta ao Barradão para derrotar o Criciúma

Eliminados da Copa Sul-americana, Vitória e Criciúma só têm pela frente agora a disputa do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, às 16 horas (de Brasília), as duas equipes se enfrentam pela competição nacional, no estádio Barradão, em partida válida pela 17ª rodada.
O Rubro-negro tenta se recuperar das derrotas sofridas fora de casa - contra Cruzeiro (5 a 1) e Santos (2 a 0) - para se aproximar do grupo dos quatro melhores colocados, em que figurou nas primeiras rodadas do Brasileiro.
"Temos que esquecer a eliminação da Copa Sul-americana para focarmos nos últimos jogos do primeiro turno. Queremos terminar bem esta primeira etapa do campeonato, que será muito importante", disse Michel, que, recuperado de lesão, deve voltar ao time titular neste domingo.
Além do retorno do volante, Caio Júnior deve promover mais três mudanças em relação à equipe que perdeu para o Coritiba, pela Copa Sul-americana, na última quarta. Ayrton retorna à lateral direita e os recém-contratados Juan e Alemão fazem a primeira partida pelo Leão. Escudero, que se recuperou de lesão muscular e voltaria à equipe titular, foi flagrado no exame antidoping e suspenso preventivamente por 30 dias.
Ainda sem treinador, o Criciúma será comandado pelo interino Sílvio Criciúma, que foi confirmado pela diretoria ao menos até o fim do primeiro turno e apresenta, a seu favor, o fato de estar invicto no banco do Tigre.
A sequência de dois jogos sem perder (vitória contra o Coritiba, pelo Brasileiro, e empate contra a Ponte Preta, pela Sul-americana) anima os jogadores do Criciúma, que esperam somar pontos para se livrar do risco de rebaixamento.
"Melhoramos em alguns aspectos e em outros ainda temos que melhorar no dia a dia, com o treinamento. Estamos numa crescente. O time vem apresentado um melhor futebol e cremos que, nesses jogos fora de casa, nós podemos fazer algo diferente do que estava acontecendo", disse o zagueiro Leonardo.
FICHA TÉCNICA - VITÓRIA X CRICIÚMA
Local: Estádio Manoel Barradas (Barradão), em Salvador (BA) 
Data: 1 de setembro de 2013, domingo 
Horário: 16 horas (de Brasília) 
Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE) Assistentes: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (SP) Árbitros adicionais: Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL) e Flavio Feijo de Omena (AL)
VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Fabrício, Victor Ramos e Juan; Michel (Cáceres), Luís Alberto, Elizeu e Vander ; Maxi e Alemão Técnico: Caio Júnior.
CRICIÚMA: Galatto, Suéliton, Matheus Ferraz, Leonardo e Marlon; Serginho (Bruno Renan), Elton e João Vitor (Morais); Lins, Marcel e Fabinho 
Técnico: Sílvio Criciúma (interino).

Sem vencer o Corinthians desde 2009, Fla tenta encerrar jejum contra paulistas

Em campanha irregular no Brasileirão, mas embalado por classificação heróica diante do Cruzeiro na Copa do Brasil, o Flamengo encara o Corinthians neste domingo, no Pacaembu, para encerrar dois jejuns: vencer o rival paulista - o que não acontece desde 2009 – e bater um time do Estado de São Paulo, já que vem de uma série de cinco partidas sem vitória.
Em 2009, o Flamengo - comandado por Adriano e Petkovic - venceu o Corinthians por 2 a 0 e chegou à liderança na penúltima rodada do Brasileirão daquele ano, temporada que consagrou o hexa flamenguista na competição. Depois disso, foram quatro vitórias dos paulistas e dois empates. No último encontro, o Corinthians fez 3 a 2, no Pacaembu.
Já contra times do Estado de São Paulo, o Flamengo soma uma série de quatro empates e somente uma vitória nos últimos cinco jogos. No dia 21 de outubro do ano passado veio a última vitória, 1 a 0 sobre o São Paulo, na 32ª rodada do Brasileiro .
De lá para cá, o Flamengo empatou com o Palmeiras por 1 a 1, ainda no Brasileiro do ano passado e teve outras três igualdades nesse período, todas em 2013, diante de Santos (0 x 0), Portuguesa (1 x 1) e São Paulo (0 x 0). A única derrota veio contra a Ponte Preta, por 2 a 0.
O Flamengo ocupa a 14ª posição na tabela do Brasileiro, vem de três partidas sem vencer na competição, porém, a classificação conquistada para as quartas da Copa do Brasil, com gol no fim do volante Elias, deu novo ânimo ao time de Mano Menezes. Uma vitória contra o rival paulista pode dar mais moral para o Flamengo, além de encerrar dois jejuns incômodos. 

Após trazer Eto'o, Chelsea desiste de contratar Wayne Rooney

Ao que tudo indica, o atacante Wayne Rooney permanecerá no Manchester United. O Chelsea, maior interessado na contratação do jogador da seleção inglesa, desistiu de reforçar seu elenco com o camisa 10 dos Diabos Vermelhos.
"Acabou (a chegada de novos reforços). Temos um bom grupo", disse o treinador José Mourinho, em entrevista reproduzida pelo canal Sky Sports .
A contratação do camaronês Samuel Eto’o, apresentado na última quinta-feira pelos Blues , foi decisiva para que o técnico português desistisse de Rooney.
"(Eto’o) vai nos dar outro tipo de qualidades no ataque. É um jogador experiente em uma equipe que precisa de jogadores com experiência", afirmou Mourinho.
As especulações em torno da saída de Rooney para o Chelsea envolveram um ultimato de Mourinho por uma resposta do atacante e até algumas críticas de jogadores do Manchester United em relação ao assédio do português.

Atlético-PR goleia e afunda o Náutico em plena Arena Pernambuco

O Atlético-PR chegou a décima partida seguida sem derrota no Campeonato Brasileiro 2013 ao bater o lanterna Náutico , por 4 a 1, em plena Arena Pernambuco, dando continuidade a sua arrancada historica. Com o resultado, o time paranaense segue no G-4, na terceira colocação, com 30 pontos. O Náutico, com oito pontos, afundou um pouco mais.
O Atlético-PR abriu o placar aos quatro minutos da primeira etapa, com Léo, que acertou um chute cruzado após lançamento de Everton e balançou as redes. Aos 18 minutos, Éverton aproveitou rebote e desvio da zaga para fazer o segundo. Aos 41 minutos, Oliveira descontou. Na segunda etapa, o artilheiro Éderson fechou a contagem, aos 34 minutos e aos 45 mintuos.
Na próxima rodada, o Náutico volta a campo na quinta-feira, quando recebe o Vasco da Gama, na Arena Pernambuco. Já o Atlético Paranaense terá pela frente o Santos, quarta-feira, na Vila Capanema.
O JOGO
O Furacão começou a partida tentando impor seu ritmo, mesmo fora de casa. Aos quatro minutos, Léo recebeu lançamento de Éverton e, de primeira, arrematou para o fundo das redes para abrir o placar. A resposta veio aos seis minutos, com Tiago Real, batendo de longe, para defesa de Wéverton. O jogo era equilibrado no meio campo, com o Timbu aberto, cedendo espaço ao Rubro-negro.
Com uma bomba, aos 13 minutos, Éverton quase ampliou para o Atlético, mas Ricardo Berna foi buscar no ângulo para salvar. Até que, aos 18 minutos, Éverton aproveitou rebote após cobrança de escanteio, chutou e contou com desvio para fazer o segundo gol. O Náutico tentava pressionar, mas a defesa bem postada e a recomposição do meio-campo atleticano impediam qualquer chegada.
Preocupado, o técnico Jorginho tirou o lateral Oziel para a entrada da Jonatas Belusso, aos 27 minutos de partida. Aos 34 minutos, Olivera abriu espaço na entrada da área e carimbou a defesa. Aos 37 minutos, Collaço fez o cruzamento, Olivera se esticou para desviar e a bola passou com perigo. A pressão de resultado e, aos 41 minutos, Olivera conseguiu descontar aproveitando cruzamento de Tiago Real.
Depois do intervalo, as equipes retornaram sem alterações. Aos seis minutos, Marcelo fez a jogada pela direita e cruzou para Éderson que, sozinho, bateu de primeira e isolou, desperdiçando uma ótima chance de matar o jogo. Na resposta, aos 10 minutos, Martinez cobrou falta e acertou a barreira.
O ritmo da partida caiu na segunda etapa, com o jogo truncado do meio-campo. Aos 15 minutos, Zezinho dividiu e caiu no gramado. Na sequência, Elicarlos deu um chutão e acertou o rosto do atleticano, iniciando uma confusão. O árbitro deixou passar. A chuva apertou na Arena, deixando a disputa ainda menos técnica. Aos 24 minutos, Dellatorre penetrou na área e fuzilou para defesa de Ricardo Berna.
De falta, aos 29 minutos, Éderson tentou surpreender o goleiro e a bola passou raspando a trave. O artilheiro não poderia passar em branco e, aos 34 minutos, Éderson recebeu na cara do gol e tocou na saída de Berna para marcar. Aos 38 minutos, Marco Antônio chutou, Berna desviou e a bola carimbou a trave antes de sair. Mas, aos 45 minutos, Éderson fez o 12º gol na competição, aproveitando passe de Marco Antônio na área. O Furacão segue sua arrancada, enquanto o Timbu continua sem perspectivas.
FICHA TÉCNICA 
NÁUTICO 1 X 4 ATLÉTICO-PR
Local: Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE) 
Data: 31 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: Andre Luiz de Freitas Castro (GO) 
Assistentes: Rodrigo F. Henrique Correa (RJ) e Carolina Romanholi Melo (CE) 
Cartões amarelos: Elicarlos, Leandro Amaro, Olivera e Jonatas Belusso (Náutico); William Rocha e Bruno Silva (Atlético-PR) 
Gols: NÁUTICO: Oliveira, aos 41 minutos do primeiro tempo 
ATLÉTICO-PR: Léo, aos 04 minutos Éverton, aos 18 minutos do primeiro tempo e Éderson, aos 34 minutos e aos 45 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Ricardo Berna, Oziel (Jonatas Belusso), Leandro Amaro, João Filipe (Penha) e Bruno Collaço; Elicarlos, Diego Morales, Martinez e Tiago Real; Olivera e Rogério (Maikon Leite) 
Técnico: Jorginho.
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Dráusio, Luiz Alberto e William Rocha; Bruno Silva, João Paulo, Zezinho (Marco Antônio) e Everton (Marcelo Palau); Éderson e Marcelo (Dellatorre) 
Técnico: Vagner Mancini.

Após início arrasador, Portuguesa derrota o Bahia por 4 a 2 e sobe na tabela

No terceiro confronto entre as duas equipes em nove dias, a Portuguesa não deu chances ao Bahia , e, com um início de jogo arrasador, construiu o placar com menos de 10 minutos do primeiro tempo. Moisés Moura, com um minuto de jogo, e Gilberto, aos quatro (de pênalti) e aos sete, abriram 3 a 0 para a Lusa, que venceu por 4 a 2. No segundo tempo, Fernandão (de pênalti) e Wallyson fizeram para o time baiano, e Bergson marcou para a Lusa.
A Portuguesa se vingou da eliminação sofrida na Copa Sul-americana e, além de finalmente conseguir vencer o Bahia em 2013, voltou a triunfar no Campeonato Brasileiro após três rodadas. Com o resultado, a Lusa chegou aos 16 pontos e se aproximou do Criciúma, primeiro time fora da zona de rebaixamento, que tem 17.
Vindo de vitória no último jogo, contra o Náutico, o Tricolor estacionou nos 23 pontos e adiou o desejo de voltar a disputar vaga no G-4, zona em que figurou durante as primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro.
A Lusa volta a campo na próxima quarta, quando enfrenta a Ponte Preta no Canindé. No mesmo dia, o Bahia recebe o Cruzeiro na Fonte Nova.
O jogo
A Portuguesa abriu o placar logo no primeiro minuto de jogo. Na primeira tentativa de ataque, Diogo avançou pela direita e tentou cruzar. A bola desviou na zaga do Bahia e saiu para escanteio. Na cobrança, Souza colocou na cabeça de Moisés Moura, que cabeceou forte, sem chances para Marcelo Lomba.
Dois minutos mais tarde, a Portuguesa ampliou o marcador. Gilberto entrou na área, fintou o zagueiro Titi e acabou derrubado pelo jogador do Bahia. Na cobrança do pênalti, o atacante da Lusa chutou no canto direito de Lomba, que pulou para o lado esquerdo. Aos sete minutos, a Lusa chegou pela terceira vez e marcou seu terceiro gol no jogo. Rogério avançou pela esquerda e cruzou rasteiro para Gilberto, que só teve o trabalho de empurrar a bola para o fundo das redes.
A Lusa teve a chance de fazer o quarto gol aos 14 minutos. Diogo prendeu a bola na direita e deu lindo passe para Gilberto, deixando o atacante frente a frente com Lomba. O camisa 9 da Portuguesa tentou encobrir o goleiro tricolor, que fechou bem o ângulo e desviou para escanteio.
Aos 27 minutos, Moisés apareceu na ponta esquerda, recebeu passe e arriscou para o gol de primeira, obrigando Marcelo Lomba a espalmar a bola e fazer boa defesa.
A primeira oportunidade do Bahia só veio aos 35 minutos. Fernandão recebeu bom lançamento, invadiu a área livre de marcação e finalizou para o gol. O atacante não acertou o chute como gostaria e viu a bola resvalar na trave direita de Lauro antes de sair pela linha de fundo.
Bruno Henrique foi o autor da nova chance da Lusa. Após receber passe na medida de Souza, o meio-campista finalizou de primeira com força, e abola saiu por cima do travessão defendido por Lomba.
O Bahia chegou novamente com perigo nos acréscimos do primeiro tempo. Madson entrou livre pelo lado direito da área e finalizou. A bola desviou na perna de Ferdinando e tocou no travessão. No rebote, Wallyson parou em Lauro.
Um erro de Ferdinando permitiu que o Bahia chegasse ao primeiro gol. Após falta cobrada por Wallyson, o volante da Lusa colocou a mão na bola para cortar o lance, e viu o árbitro Heber Roberto Lopes marcar pênalti. Na cobrança, Fernandão chutou forte no meio do gol.]
Cinco minutos depois, a Portuguesa acabou com qualquer pretensão do Bahia. Bergson, que entrara havia pouco, aproveitou ótimo cruzamento de Souza em cobrança de falta e, de cabeça, marcou o quarto gol da Lusa.
O Bahia diminuiu novamente aos 27 minutos. Wallyson chutou forte de fora da área, e Lauro ainda tocou na bola antes de vê-la morrendo em seu ângulo esquerdo. Dois minutos depois, a bola sobrou limpa para Fernandão, que saiu cara a cara com Lauro. O centroavante do Bahia exagerou na força, e a bola subiu, passando por cima do travessão.
FICHA TÉCNICA 
PORTUGUESA 4 X 2 BAHIA
Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP) 
Data: 31 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC) 
Assistentes: Janette Mara Arcanjo (MG) e Celso Luiz da Silva (MG) 
Árbitros adicionais: Wagner dos Santos Rocha (RJ) e Bruno Arleu de Araujo (RJ)
Cartões amarelos: Ferdinando (Portuguesa) e Raul (Bahia)
Gols: PORTUGUESA: Moisés Moura, a 1 minuto do primeiro tempo, Gilberto, aos quatro e aos sete minutos do primeiro tempo e Bergson, aos 15 minutos do segundo tempo 
BAHIA: Fernandão, de pênalti, aos 10 minutos do segundo tempo, e Wallyson, aos 27 minutos do segundo tempo
PORTUGUESA: Lauro, Luis Ricardo, Moisés Moura, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Bruno Henrique, Moisés, Souza; Gilberto e Diogo 
Técnico: Guto Ferreira.
BAHIA: Marcelo Lomba; Madson, Lucas Fonseca, Titi e Raul; Rafael Miranda (Diones), Hélder, Fahel e Marquinhos Gabriel; Wallyson e Fernandão 
Técnico: Cristóvão Borges.

Com um a mais, Grêmio vence Ponte e iguala pontuação do líder

Grêmio obteve sua quinta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro , na noite deste sábado. Em jogo realizado na Arena, o time de Renato Gaúcho derrotou a Ponte Preta por 1 a 0, aproveitando expulsão do adversário e também uma falha incrível da zaga campineira.
A Macaca teve o meia-atacante Giovanni expulso no início do segundo tempo, e o Grêmio marcou seu gol pouco depois, quando Kleber não perdoou falha do zagueiro Betão e balançou as redes. O resultado positivo levou o time aos 31 pontos, mesmo número do líder Cruzeiro, que leva vantagem nos critérios de desempate e ainda joga no domingo.
A partida deste sábado marcou os retornos do meia Zé Roberto e do atacante Vargas, que ficaram um mês no departamento médico, mas foram liberados, ficaram no banco e entraram no decorrer do segundo tempo.
O Grêmio volta a campo na terça-feira, quando enfrentará o Goiás, no Serra Dourada. Já a Macaca, que está na zona de rebaixamento do Brasileirão, com 15 pontos, luta pela recuperação na quarta, contra a Portuguesa.
O jogo
O Grêmio assumiu a posse de bola e teve mais iniciativas no início do confronto, mas exibiu pouca criatividade para agredir o adversário. Depois de uma sequência ineficaz de bolas alçadas na área, o Tricolor fez sua primeira tentativa de jogada trabalhada aos dez minutos, mas Barcos foi travado na hora do chute. No rebote, Alex Telles finalizou rasteiro, para defesa de Roberto. Em seguida, os donos da casa voltaram a insistir pelo alto, em cabeceio do Pirata, que passou por cima do gol.
Com o propósito de responder apenas nos contragolpes, a Ponte Preta se mostrou inofensiva em grande parte do primeiro tempo, parando no bloqueio defensivo gremista, formado por três zagueiros e três volantes. Assim, o jogo só ganhou emoção a partir dos 31 minutos, quando Rhodolfo aproveitou cobrança de escanteio e mandou para perto do gol da Macaca.
No minuto seguinte, Barcos recebeu pela esquerda, girou para se livrar da marcação de Régis e chutou forte, no canto baixo de Roberto, que teve trabalho para mandar para escanteio. Na cobrança do Grêmio, Bressan levou a melhor sobre a zaga e cabeceou para perto do gol. A pressão gremista, enfim, começou a surtir efeito na frente. Aos 37, Alex Telles mandou a bola para a área, e Souza desviou de cabeça, acertando a trave dos visitantes.
Acuada, a Ponte só respondeu aos 45 minutos, no momento em que o ex-corintiano Chiquinho recebeu na área e bateu no canto para balançar as redes, mas o árbitro assinalou impedimento do meia-atacante e não validou o gol. O primeiro tempo terminou logo depois, gerando reclamação por parte dos gremistas, que tinham falta na intermediária e esperavam que o árbitro permitisse a batida.
As equipes voltaram sem alterações para o segundo tempo, e o Grêmio seguiu com sua mesma jogada de bolas aéreas. Logo aos três minutos, Alex Telles bateu escanteio e viu Rhodolfo desviar para perto da trave. Na resposta ponte-pretana, Ramirez apareceu na meia-lua e bateu no meio, facilitando o trabalho de Dida. O Tricolor, então, retomou sua insistência pelo alto, desta vez em cabeçada de Barcos, defendida por Roberto.
Aos oito minutos, a equipe campineira perdeu o meia-atacante Giovanni, que já tinha amarelo, fez falta mais dura no meio-campo e acabou expulso do jogo. Como se não bastasse ficar com um jogador a mais em campo, o Grêmio ainda recebeu um presente da zaga da Ponte. Aos 14 minutos, Betão tentou fazer o recuo de longe, mas a bola passou por Diego Sacoman e ficou para Kleber, que tocou na saída do goleiro para abrir o placar.
A partir daí, Jorginho recorreu às alterações para sonhar com alguma reação. Fernando Bob e Cachito Ramírez deixaram a partida para as entradas de Magal e Fernando. O Grêmio também teve uma mudança, com a saída de Riveros para o retorno de Zé Roberto, recuperado de lesão.
Pouco depois, a zaga gremista quase retribuiu o presente para o adversário. Rhodolfo afastou mal de cabeça, e a bola ficou para William, que avançou e foi derrubado antes de invadir a área. Na cobrança da falta, Chiquinho acertou a barreira, na última chance da Macaca de evitar a vitória gremista na Arena.
F ICHA TÉCNICA -  GRÊMIO 1 X 0 PONTE PRETA
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS) 
Data: 31 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ) 
Assistentes: Katiuscia Berger Mendonça (ES) e Eduardo de Souza Couto (RJ) 
Cartões amarelos: Riveros, Bressan (Grêmio). Magal (Ponte Preta) 
Cartão vermelho: Giovanni (Ponte Preta) 
GOL: GRÊMIO: Kleber, aos 14 minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Dida; Werley (Vargas), Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza, Ramiro, Riveros (Zé Roberto) e Alex Telles; Kleber e Barcos (Matheus Biteco) 
Técnico: Renato Gaúcho.
PONTE PRETA: Roberto; Régis, Betão, Diego Sacoman e Uendel (Cesar); Baraka, Fernando Bob (Magal), Giovanni e Ramírez (Fernando); Chiquinho e William 
Técnico: Jorginho.

Atlético-MG não aproveita expulsão, empata com Goiás e não sobe na tabela

O Atlético-MG entrou em campo neste sábado, contra o Goiás , no Serra Dourada, buscando entrar no grupo dos dez primeiros colocados do Campeonato Brasileiro . No entanto, esbarrou na falta de criatividade no meio de campo, e, em um jogo de poucas emoções, não soube aproveitar a expulsão de Vítor, aos 27 minutos do segundo tempo. Resultado: 0 a 0. As duas equipes seguem no meio da tabela.
O jogo foi muito fraco em Goiânia. O Galo foi melhor no primeiro tempo, mas não conseguiu traduzir a superioridade em chances de gol. Nas vezes em que chegava, esbarrava na falta de pontaria de seus atacantes. Na segunda etapa, o Esmeraldino começou melhor, chegou a acertar uma bola na trave com Ramon, mas foi esfriado pela expulsão de Vitor, que agrediu Pierre após sofrer falta dura no meio-campo, e não levou mais perigo. No fim, o empate parecia o melhor resultado para as duas equipes.
Com o resultado, os dois times estacionam na tabela do Brasileirão. O Goiás, com 23 pontos em 17 jogos, fica na nona posição, enquanto o Atlético-MG, com 20 pontos em 16 partidas, ocupa o 12º posto. Eles não têm tempo, porém, para lamentar, já que voltam a campo neste meio de semana. Na terça-feira, o Esmeraldino recebe o Grêmio, às 19h30 (de Brasília), no Serra Dourada, enquanto o Galo pega o Fluminense, quarta, às 21h50 (de Brasília), no Independência.
O Jogo
Se por um lado o Atlético-MG tinha os desfalques de Ronaldinho Gaúcho, Jô e Junior Cesar, o Goiás contava com a presença do artilheiro Walter, que passou por testes físicos antes da partida e começou a partida como titular. Apesar disto, o primeiro tempo de jogo foi completamente dominado pelo Galo, que teve as principais chances de gol nos 45 minutos inciais.
Após um início de estudos e muitos erros de passes, o time comandando por Cuca chegou com perigo pela primeira vez aos 13 minutos. Guilherme avançou pela meia esquerda, chutou cruzado de fora da área e mandou à esquerda de Renan, que não alcançaria.
A resposta e única chance do Esmeraldino na primeira etapa veio rápido. Aos 14, Dudu Cearense cruzou para dentro da área, e Réver se esticou para tirar de carrinho. A bola foi para trás e quase traiu Victor, que a viu passar próxima ao ângulo esquerdo. A partir daí, o Galo passou a controlar a posse de bola e não sofreu mais sustos. Aos 18, Diego Tardelli recebeu com espaço na ponta direita, deixou Rodrigo no chão, mas, ao invés de chutar, tentou mais um drible em Ernando, que o desarmou.
Aos 26, Fernandinho cortou da esquerda para o meio, fintou dois marcadores com categoria e chutou forte de pé direito. A bola foi para fora, mas passou rente à trave esquerda de Renan, que ainda se esticou para tentar defender.
O Galo continuou melhor em campo, mas começou a encontrar dificuldades para marcar. Abusava das jogadas pelas pontas, com Fernandinho, pela esquerda, e Tardelli, pela direita, e não levava mais perigo à meta esmeraldina. Se parava de correr riscos na defesa, o Goiás, por outro lado, também não assustava. Até tinha espaço para contra-atacar, mas falhava em erros de passe de Hugo, Walter e Tartá, que não conseguiam dar continuidade a um lance. Assim, somente uma bola parada para movimentar o jogo. E ela apareceu para os mineiros aos 44 minutos. Guilherme cobrou com curva e extrema categoria do bico da grande área, mas Renan saltou bonito para fazer excelente defesa no ângulo direito. O primeiro tempo acabava sem gols no Serra Dourada.
Se a etapa inicial começara com ritmo lento, o da complementar foi alucinante. Logo nos dez minutos inicias, o Goiás criou mais chances do que em todo o primeiro tempo. Aos quatro minutos, Ramon aproveitou cruzamento da direita, ganhou de Réver no alto e cabeceou na trave de Victor. No rebote, o goleiro atleticano fez milagre em chute de Hugo. No lance seguinte, o meia cortou a marcação dentro da área, bateu rasteiro de pé esquerdo e mandou rente à meta atleticana. O jogo, então, parecia uma repetição da primeira etapa. Porém, com os protagonistas invertidos. Se antes era o Galo que dominava, agora era o Esmeraldino que mantinha o controle da partida.
Por causa dito, Cuca resolveu mexer na sua equipe. Sacou Guilherme, que estava sumido, e colocou o centroavante Jô, a fim de ganhar mais presença de área. Além disso, tirou Luan, cansado, e colocou Neto Berola. A partida permaneceu morna e sem chances claras de gol, até que um lance mudou a situação. Aos 27 minutos, o lateral esmeraldino Vitor sofreu falta dura de Pierre e, ainda no chão, revidou com o pontapé na cabeça do adversário. O árbitro o expulsou imediatamente, e deixou o Goiás com um jogador a menos. Para evitar a derrota, o técnico Enderosn Moreira, então, tirou o atacante Walter e colocou Yuri para reforçar a marcação.
Apesar de estar com um homem a mais, o Galo não tirou proveito da situação, seguiu esbarrando na falta de criatividade no meio de campo e não levou mais perigo ao gol de Renan. Fim de papo: 0 a 0. O Goiás segue invicto no Serra Dourada sob o comando de Enderson Moreira em competições nacionais.
FICHA TÉCNICA - GOIÁS 0 X 0 ATLÉTICO-MG
Local: Estádio do Serra Dourada, em Goiânia (GO) 
Data: 31 de agosto de 2013, sábado 
Horário: 18h30 horas (de Brasília) 
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR) 
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) 
Cartões amarelos: David (Goiás); Emerson e Josué(Atlético-MG) 
Cartão Vermelho: Vitor, aos 27 minutos do segundo tempo (Goiás)
GOIÁS: Renan, Vitor, Ernando, Rodrigo e William Matheus; David, Dudu Cearense, Ramon (Junior Viçosa) e Hugo; Tartá (Wellinton Júnior) e Walter (Yuri) 
Técnico: Enderson Moreira.
ATLÉTICO-MG: Victor, M.Rocha, Rever, Emerson, Richarlyson; Pierre (Rosinei), Josué, Luan (Neto Berola), Fernandinho, Guilherme (Jô), Diego Tardelli 
Técnico: Cuca.