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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Em jogo esvaziado, Atlético-MG domina e vence Inter no Independência

Jogando no Independência, o Atlético-MG derrotou o Internacional na noite desta quinta-feira por 2 a 1. A equipe do técnico Cuca, que vem usando a reta final do Campeonato Brasileiro como treino para a disputa do Mundial de Clubes da Fifa, dominou a partida e demonstrou ter peças para repor as ausências que enfrentou no jogo. Fernandinho e Alecsandro fizeram os gols dos anfitriões, enquanto D'Alessandro descontou para os visitantes.
O Atlético-MG teve como desfalques Victor e Jô, que estão na Seleção Brasileira, e os lesionados Ronaldinho, Leandro Donizete e Gilberto Silva - durante o jogo, Guilherme, Luan e Marcos Rocha também saíram por problemas físicos. O Inter também teve problemas, já que não contou com Diego Forlán, que está com a seleção do Uruguai, e uma série de atletas no departamento médico, como Leandro Damião, Scocco e Gabriel.
Desta forma, os gaúchos estacionam nos 45 pontos e estão na 11ª colocação. O Inter tenta a reabilitação no próximo domingo, às 19h30, em jogo contra o Goiás, fora de casa. Já os mineiros estão na sexta posição, chegam a 52 pontos e tentam manter o bom momento no mesmo horário em duelo contra a Portuguesa.
O Atlético-MG dominou o primeiro tempo e foi ao intervalo merecidamente com a vitória. A equipe da casa contava com jogadas velozes de Diego Tardelli e Fernandinho para chegar com perigo ao ataque. A nota negativa ficou por conta de Guilherme, que sentiu dores musculares e precisou deixar a partida para o lugar de Luan.
Enquanto o Inter era dominado, o Atlético-MG só não conseguia abrir rapidamente o placar por conta de falta de mira. Esse problema não ocorreu aos 37min. Depois de lançamento de Luan, Jackson falhou feio e Fernandinho aproveitou para soltar a perna e fuzilar o gol de Muriel: 1 a 0.
Depois do intervalo, o Atlético-MG prosseguiu dominante, mas novamente a pontaria foi problema para a equipe mineira. Em um raro ataque, o Inter contou com erro de Marcos Rocha para empatar. Otávio avançou pela esquerda, invadiu a área e foi derrubado pelo lateral direito. D'Alessandro compareceu à marca da cal e converteu o pênalti com precisão.
O empate do Inter, entretanto, durou apenas um minuto. Aos 21min, Réver alçou bola, Luan tocou de cabeça para a entrada da área e Alecsandro bateu forte no canto direito. Se o gol alegrou a torcida, novos problemas físicos levaram apreensão. Luan sentiu dores e deu lugar a Dátolo aos 33min. Mais tarde, Marcos Rocha foi substituído por Carlos César depois de receber pancada na canela.

Fluminense bate o Náutico e sai da degola na estreia de Dorival

O Fluminense fez o dever de casa e venceu por 2 a 0 o Náutico, nesta quinta-feira, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro. Os tricolores contaram com a estreia do técnico Dorival Júnior, que conseguiu tirar a equipe da zona de rebaixamento com o resultado. Os cariocas chegaram aos 39 pontos e deixaram o Bahia na degola. O Náutico, já rebaixado, segue com 17 pontos.
Desde o início, os donos da casa foram melhores e buscaram o gol. Ele aconteceu aos 16 minutos, em belo chute de Wagner. O segundo aconteceu somente na etapa final, com Samuel.
Na próxima rodada, o Fluminense vai receber o São Paulo, provavelmente com time reserva, no domingo, no Maracanã. Já o Náutico, vai receber o Bahia, que tentará sair da zona de rebaixamento.
O jogo - O Fluminense iniciou a partida buscando o gol para poder se acalmar. No entanto, o gol só saiu aos 16 minutos, na primeira chance criada pela equipe carioca. Marcos Júnior achou Wagner livre na entrada da área. O meia dominou e acertou belo chute no ângulo de Ricardo Berna.
Mesmo depois do gol, o Fluminense seguiu melhor em campo. Só que os tricolores seguiam tendo problemas na armação das jogadas e pouco incomodavam Ricardo Berna. Os donos da casa tentaram com Wagner e Rafael Sóbis, mas em ambas, o goleiro pernambucano fez a defesa sem problema.
Na parte final, os tricolores seguiram sem objetividade. O Náutico conseguiu finalizar aos 42 minutos, com Rogério, de fora da área. No entanto, Diego Cavalieri estava atento e fez a defesa. Assim, o Fluminense foi para o intervalo com a vantagem mínima no placar.
No segundo tempo, o Fluminense veio mais disposto a garantir os três pontos e chegou ao segundo gol aos cinco minutos. Wagner chutou cruzado, Ricardo Berna deu rebote e Samuel, sozinho, só teve o trabalho de tocar para a rede.
Com a vitória encaminhada, os tricolores se soltaram e seguiram cirando chances de gol. Primeiro, Rhayner aproveitou cruzamento, mas cabeceou para fora. Depois, foi a vez de Jean arriscar de longe e obrigar Ricardo Berna a fazer grande defesa. Para melhorar a situação dos donos da casa, o zagueiro Alison foi expulso após entrada forte em Samuel.
Na parte final, o Fluminense diminuiu o ritmo e viu o Náutico chegar com perigo, com Diego Morales, mas Diego Cavalieri apareceu para impedir o gol dos pernambucanos. Os tricolores passaram a administrar o resultado até o apito final.

'Trio de medalhões' dá show, Santos vence Bahia e mantém sonho da Libertadores

O Santos recorreu aos três jogadores mais experientes do time, Cícero, Montillo e Thiago Ribeiro, para vencer o Bahia por 3 a 0 nesta quinta-feira, no estádio do Pacaembu, em jogo válido pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. O "trio de medalhões" deu show, fez belas jogadas de triangulação e participou dos três gols da equipe santista.
O argentino abriu o marcador no primeiro tempo, enquanto Cícero, artilheiro do time na competição, com 12 gols, e na temporada, com 21, marcou mais dois na etapa final, com assistências perfeitas de Montillo e Thiago Ribeiro. O jovem Geuvânio também se destacou na partida, com boas jogadas individuais.
A vitória mantém o sonho de disputar a Copa Libertadores da América no próximo ano. O Bahia, por sua vez, se complica na competição e pode terminar a rodada na zona do rebaixamento.  
Na próxima rodada do Brasileirão, Santos e Bahia jogam fora de casa. O alvinegro praiano encara o Vitória, domingo, às 17h (de Brasília), no Barradão, em Salvador. No Mesmo dia, o Bahia enfrenta o Náutico, às 19h30 (de Brasília), na Arena Pernambuco.
O técnico Claudinei Oliveira escalou o Santos no esquema 4-4-2, utilizando dois atacantes de velocidade, Thiago Ribeiro e Geuvânio, e apostando em Montillo como uma espécie de falso centroavante. As melhores oportunidades da equipe santista saíram dos pés da revelação santista, que abusava das jogadas individuais contra os defensores do Bahia. Quando não sofria faltas, Geuvânio cruzava ou arriscava finalizações.
Aos 30 minutos da primeira etapa, o jovem atacante fez boa tabela com Montillo, e tentou encobrir Marcelo Lomba com um belo chute colocado de perna esquerda, mas o goleiro do Bahia se recuperou na jogada e espalmou para escanteio.
Apesar de apostar na velocidade de seus atacantes, o Santos enfrentava dificuldades para superar a retranca do Bahia, que entrou em campo com três volantes e apostava em contra-ataques ou tentava se aproveitar de falhas individuais do time paulista.
Em uma dessas falhas, do zagueiro Edu Dracena, que perdeu o "tempo da bola", o atacante Wallysson teve liberdade na entrada da área e deixou Obina na cara do gol. O centroavante tocou com categoria no canto direito de Aranha, que espalmou para escanteio e salvou o Santos de sair perdendo no placar.
O Bahia priorizava as jogadas pelo lado esquerdo do ataque, com Wallyson e o lateral esquerdo Raul. Os dois tentavam aproveitava a fragilidade defensiva do lateral direito Bruno Peres, e insistiam nas jogadas de linha de fundo.
Mesmo sem pressionar muito, o Santos fez o gol devido a categoria de Montillo. O gol começou com uma bela assistência do lateral Emerson Palmieri, que driblou o defensor e tocou para o argentino, que driblou o defensor, invadiu a área e chutou cruzado para abrir o marcador.
No segundo o tempo, o Santos viu o "trio de medalhões" acelerar o ritmo e garantir a vitória do time. Thiago Ribeiro aproveitou lançamento de Geuvânio, cruzou para Cícero, que cabeceou na entrada da pequena área para ampliar a vantagem.
Pouco minutos depois, Cícero, artilheiro da equipe santista em 2013, voltou a brilhar. Em uma bela triangulação que envolveu Thiago Ribeiro e Montillo, o camisa 8 marcou o terceiro do Santos. Além de uma bola na trave no final do jogo, o Bahia não demonstrou reação em nenhum momento da partida, e a equipe santista venceu com facilidade por 3 a 0.
FICHA TÉCNICA - SANTOS 3 X 0 BAHIA

Data: 14/11/2013
Estádio: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (RJ-Fifa)
Auxiliares: Bruno Boschilia (PR) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público: 13.597 pagantes
Renda: R$ 133.102,00
Cartões amarelos: Hélder (BAH)

Gols: Montillo, aos 36 do primeiro tempo e Cícero aos 20' e 26 do segundo tempo

SANTOS: Aranha, Cicinho, Edu Dracena, Gustavo e Emerson Palmieri; Alison (Alan Santos), Arouca (Renato Abreu), Cícero e Montillo (Marcos Assunção); Geuvânio e Thiago Ribeiro.
Técnico: Claudinei Oliveira.

BAHIA: Marcelo Lomba, Fabricio Lusa (Madson), Demerson, Titi, Raul; Fahel (Souza), Rafael Miranda, Hélder e Marquinhos (Talisca); Wallyson e Obina.
Técnico: Cristóvão Borges.

Corinthians vence Coritiba fora e quebra jejum de 101 dias


Foi no dia 4 de agosto que o Corinthians havia conseguido sua última vitória fora de casa pelo Campeonato Brasileiro. De lá para cá, 101 dias se passaram até que a equipe paulista conseguisse voltar a ganhar como visitante: foi nesta quarta-feira, contra o Coritiba, em triunfo que terminou 1 a 0 no Estádio Couto Pereira.O resultado é importante, pois elimina as chances de rebaixamento da equipe alvinegra. Agora com 48 pontos, o Corinthians chegou à nona colocação da Série A. O Coritiba, por sua vez, continua próximo da zona da degola com 41, a quatro pontos do Vasco, 17º colocado.

A primeira etapa foi equilibrada no Couto Pereira, com as duas equipes marcando forte no meio-campo e criando poucas chances de gol. O time paulista teve leve superioridade e conseguiu concluir mais vezes ao gol de Vanderlei, mas o 0 a 0 permaneceu no placar até o intervalo.
No segundo tempo, o Corinthians voltou ligeiramente melhor, apesar de levar alguns sustos em ataques do Coritiba. O goleiro Walter, em boa forma, salvou algumas vezes. No campo de ataque, o clube paulista conseguiu, enfim, chegar ao gol em jogada de Romarinho, que fez ótimo passe para Guilherme concluir no canto esquerdo de Vanderlei aos 18min.
O time do Parque São Jorge volta a campo pelo Brasileiro no próximo domingo, às 17h (de Brasília), quando receberá o Vasco, no Estádio do Pacaembu. Já o Coritiba continua no Couto Pereira, onde terá pela frente o Criciúma, rival direto na briga contra o rebaixamento. O duelo será sábado, às 21h.

Cruzeiro é campeão em grande estilo com outra vitória

Time conquista o terceiro título brasileiro - Eduardo Martins/EFE
A festa de campeão que o Cruzeiro realizou no último domingo, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, teve uma continuação nesta quarta-feira em Salvador e, desta vez, sem ressalvas. O tri está confirmado também pela matemática. Como em todo Campeonato Brasileiro, o time mineiro fez mais do que precisava. Venceu o Vitória por 3 a 1, no estádio Barradão, pela 34.ª rodada, mesmo beneficiado pela vitória do Criciúma sobre o Atlético Paranaense, o vice-líder. 

Com a confirmação do título, os mineiros igualam o recorde da campanha são-paulina de 2007, vitoriosa com quatro rodadas de antecedência. "Estamos na história do Cruzeiro. Tricampeão, em Minas, só o Cruzeiro", disse o atacante Borges, que também celebrou o seu tri pessoal, depois dos dois títulos no São Paulo (2007/2008) e não deixou de cutucar o arquirrival Atlético Mineiro.

O jogo foi atípico. A comemoração dos atletas começou no intervalo, quando terminou o jogo de Criciúma (SC). Eles pularam timidamente tentando manter a concentração para o segundo tempo. No final do jogo, saudaram os mineiros que pintaram o caldeirão baiano de azul com uma réplica do troféu do Campeonato Brasileiro. "Esse título tem de ser dedicado para a nossa torcida, que levou o time a um desempenho incrível dentro e fora de casa", disse o zagueiro Dedé. Com o resultado, a equipe chegou aos 74 pontos, 16 a mais que o segundo colocado, o Atlético Paranaense. Já o Vitória manteve os 51 pontos e viu seu sonho de chegar à primeira Copa Libertadores ficar um pouco mais distantes. A equipe está, agora, a cinco pontos do quarto colocado, o Goiás.
Desde o início o jogo teve ritmo intenso. Precisando do triunfo para se aproximar do G4 e apoiado pela torcida, o Vitória começou pressionando o Cruzeiro. O time mineiro, por outro lado, mostrava pouco empenho na defesa, mas sempre que recuperava a bola se lançava ao ataque, em velocidade, com rápidas trocas de bola. A combinação resultou em um jogo aberto, com grande quantidade de chances de gol para as duas equipes. O Vitória viu seus atacantes chegarem duas vezes sozinhos na frente do gol defendido por Fábio. Na primeira, aos 23 minutos, Marquinhos recebeu livre na área, pela direita, e chutou forte, cruzado, para grande defesa do goleiro cruzeirense, que não deu rebote. Cinco minutos depois, Dinei recebeu passe açucarado de Juan, na marca do pênalti, escolheu o canto e bateu colocado. A bola, porém, saiu à direita do gol, enquanto Fábio apenas olhava.
Foi o Cruzeiro, porém, que abriu o placar, aos 35 minutos. Em mais uma rápida jogada, Dagoberto recebeu lançamento vindo da defesa e acionou Willian, que venceu os zagueiros na corrida e tocou na saída de Wilson. Os jogadores do Cruzeiro passaram o intervalo acompanhando os minutos finais da derrota do Atlético para o Criciúma. Voltaram para o campo já comemorando. Antes do reinício da partida, com a confirmação do resultado, eles pularam e se abraçaram em campo. "Agora vamos confirmar a vitória para coroar o trabalho", disse o atacante.
O Vitória, porém, chegou ao empate logo no início do segundo tempo. Aos 5 minutos, o zagueiro Léo, do Cruzeiro, errou um lançamento e a bola sobrou para William Henrique. O atacante, que havia entrado no intervalo, lançou Dinei, que ainda dividiu com Fábio antes de conseguir empurrar para o gol. O empate reacendeu a torcida do Vitória e o time voltou a pressionar. No lance mais agudo, aos 24 minutos, William Henrique foi lançado pela direita e passou para Dinei, dentro da área, concluir de primeira. Mais uma vez, o goleiro Fábio fez grande defesa. No minuto seguinte, o Cruzeiro chegou ao segundo gol. Dagoberto foi lançado pela esquerda e rolou para Julio Baptista tocar de primeira, vencendo o goleiro Wilson.
O Vitória seguiu pressionando e chegou a acertar o travessão de Fábio, em uma finalização de Kadu, após sobra de bola dentro da área, aos 33 minutos. Mais uma vez, a resposta do Cruzeiro foi imediata. Aos 35, Ricardo Goulart recebeu de Willian e tocou com categoria, no contrapé de Wilson, para fechar o placar. O Vitória ainda tentou diminuir, mas parou no goleiro cruzeirense.
FICHA TÉCNICA
VITÓRIA 1 x 3 CRUZEIRO
VITÓRIA - Wilson; Ayrton (Pedro Oldoni), Victor Ramos, Kadu e Juan; Marcelo (Euller), Cáceres, Renato Cajá (William Henrique) e Escudero; Marquinhos e Dinei. Técnico: Ney Franco.
CRUZEIRO - Fábio; Mayke, Dedé, Léo e Egídio (Everton); Leandro Guerreiro, Lucas Silva e Ricardo Goulart; Dagoberto (Tinga), Borges (Julio Baptista) e Willian. Técnico:Marcelo Oliveira.
GOLS - Willian, aos 35 minutos do primeiro tempo; Dinei, aos 5, Julio Baptista, aos 25, e Ricardo Goulart, aos 35 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Juan, Victor Ramos e William Henrique (Vitória); Borges e Willian (Cruzeiro).
ÁRBITRO - Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC).
RENDA - R$ 361.447,00.
PÚBLICO - 27.168 pagantes.

LOCAL - Estádio Barradão, em Salvador (BA). 

Ceni encerra "maldição dos pênaltis", e São Paulo vence Flamengo em Itu

Rogério Ceni voltou a sentir nesta quarta-feira a emoção de fazer um gol de pênalti. Depois de quatro erros consecutivos, o goleiro marcou contra Paulo Victor e iniciou a vitória do São Paulo sobre o Flamengo por 2 a 0 - Ademílson fez o segundo. A partida, válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi realizada em Itu por conta de punição ao clube tricolor por briga de torcedores no clássico contra o Corinthians.
Com o gol desta quarta, Ceni dá adeus à sequência dolorosa que colecionou neste ano. O arqueiro errou quatro cobranças seguidas (uma na Copa Audi e três pelo Campeonato Brasileiro) e foi um dos principais nomes do momento ruim pelo qual o São Paulo passou na metade do ano. Ao fim da partida, ouviu gritos de "fica, Rogério!" vindos da torcida são-paulina.
Com o resultado, o time tricolor chega a 49 pontos e assume a sétima colocação. Já o Flamengo, que tem como foco a Copa do Brasil, está na 12ª posição, com 45 pontos. Na próxima rodada, os rubro-negros visitam o Grêmio na Arena, jogo que ocorre no domingo, às 19h30. Já os paulistas visitam o ameaçado Fluminense no Maracanã, também no domingo, mas às 17h.
São Paulo e Flamengo fizeram um primeiro tempo movimentado, mas que começou de forma diferente. Como parte dos protestos do Bom Senso FC, os jogadores não ficaram parados com os braços cruzados, mas cederam a posse de bola um time para o outro por 53 segundos. Ao fim da manifestação, a torcida presente no Novelli Junior viu um time tricolor que buscava o ataque, mas sem muita efetividade.
O São Paulo se mantinha no campo de ataque e errava muitas jogadas. Douglas e Luís Fabiano tiveram boas chances de abrir o placar, mas desperdiçaram. Aos 30min, Rogério Ceni cobrou falta na entrada da área e mandou próximo do travessão. Do lado rubro-negro, o Flamengo ameaçava principalmente na bola parada.
Depois do intervalo, Rogério Ceni teve nova chance na bola parada e desta vez acertou. Aos 3min, a arbitragem considerou que Elias acertou chute em Luís Fabiano e marcou pênalti. O goleiro chutou forte no canto direito de Paulo Victor, inaugurou o marcador e comemorou bastante o fim de seu jejum pessoal.
O Flamengo passou a atacar mais depois do gol e ameaçou bastante na luta pelo empate, mas acabou sofrendo o segundo tento. Aos 17min, Ademílson recebeu ótimo passe de Ganso depois de vacilo de André Santos e finalizou com precisão no mesmo canto em que Ceni fez seu gol.

Criciúma vence o Atlético-PR, deixa o Z-4, e Cruzeiro comemora o título nacional

O Cruzeiro já é o campeão do Brasileirão. Mesmo antes do fim da partida contra o Vitória, a equipe mineira já conquistou o terceiro título nacional de sua história. Isto porque, o Atlético-PR foi derrotado pelo Criciúma, por 2 a 1, no Estádio Heriberto Hulse, na 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, e não tem mais chances matemáticas de ultrapassar o líder do campeonato. Fábio Ferreira e Welligton Paulista marcaram para os donos da casa. Paulo Baier descontou para os visitantes, marcando o seu centésimo gol em Brasileiros.

O jogo também foi marcado pela manifestação dos atletas em apoio ao movimento Bom Senso FC, que cobra melhores condições do futebol brasileiro. Os jogadores entraram no gramado com a faixa de protesto. Assim que o árbitro Francisco de Almeida Filho autorizou o início, os atletas rolaram a bola e cruzaram os braços. O ato durou cerca de 30 segundos.

Com o resultado, o time do Paraná se mantém com os mesmos 58 pontos, na segunda colocação. O Cruzeiro, com 71, é o grande campeão brasileiro.

Sabendo do fim do jogo em Santa Catarina, os jogadores do clube de Belo Horizonte já comemoravam o título no gramado do estádio Barradão, durante o intervalo da partida contra o Vitória. 
Por outro lado, os três pontos somados foram essenciais para o Criciúma na briga para se afastar do rebaixamento. O time catarinense pode terminar a rodada na 15ª posição, com 39 pontos, dois a mais que o Vasco, primeiro time na zona da degola.

No próximo sábado, o Criciúma encara o Coritiba, no Couto Pereira. No mesmo dia, o Atlético-PR vai ao Rio de Janeiro enfrentar o Botafogo, no Maracanã.

O jogo 

O Atlético-PR começou a partida mostrando vontade, buscando o ataque, mesmo com uma equipe modificada. Porém, após a pressão, com dois escanteios cobrados por Paulo Baier na área, o Criciúma reagiu e foi fatal. Aos seis minutos, Ricardinho cobrou falta na área e Fábio Ferreira desviou de costas para o fundo da rede e abriu o placar, incendiando de vez o torcedor catarinense.

O Criciúma marcava forte e, mesmo com posse de bola, o Atlético-PR não conseguia avançar. Aos 18 minutos, após muita confusão para cobrança de falta, João Vítor carimbou a barreira. Paulo Baier, ex-jogador da equipe local, tentava marcar seu 100º gol em Brasileirões, mas estava difícil. Aos 21 minutos, o maestro rubro-negro cobrou falta e a defesa tirou o perigo. Aos 24 minutos, Luiz Alberto aproveitou cruzamento e carimbou a trave, no rebote, Jonas perdeu.

O time mandante, quando chegava, levava perigo. Aos 26 minutos, João Vitor invadiu a área e Deivid cometeu a penalidade. Na cobrança, Wellington Paulista fez o segundo, aumentando a vantagem. O ritmo caiu um pouco após o segundo gol. Aos 38 minutos, Baier cobrou falta, mas a bola subiu demais.

Para a segunda etapa, o clube rubro-negro voltou com o atacante Ciro no lugar do volante João Paulo. Mas quem criou a primeira chance foi o Criciúma, aproveitando saída errada de Weverton, aos dois minutos. Lins cabeceou por cima do goleiro e Luiz Alberto salvou em cima da linha. Aos oito minutos, Roger abriu espaço na defesa catarinense e cruzou em cima da marcação, desperdiçando um bom lance.
O Atlético-PR voltou a aparecer com perigo aos 11 minutos, com Zezinho, que disparou um petardo para grande defesa de Galatto. Até que, aos 15 minutos, Paulo Baier, que perseguia sua marca histórica e pediu para jogar na cidade que teve grande importância em seu inicio de carreira, acertou um lindo chute para descontar no placar. A equipe rubro-negra cresceu e, aos 20 minutos, Jonas arriscou o chute para intervenção de Galatto.

O jogo ganhou em emoção, já que o resultado era ótimo para os donos da casa, mas um empate teria um gosto amargo de derrota. Aos 31 minutos, Frán Mérida cabeceou desequilibrado na área e a bola passou por cima da meta. Na resposta, Fábio Ferreira testou firme, para fora. O Criciúma se segurou bem, administrando a vitória que pode começar a garantir a equipe na Série A em 2014.

FICHA TÉCNICA:
CRICIÚMA 2 X 1 ATLÉTICO-PR

Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciuma (SC)
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE)
Assistentes: Thiago Gomes Brigido (CE) e Arnaldo Rodrigues de Souza (CE)
Cartões amarelos: Matheus Ferraz (Criciúma); Dellatorre, Deivid, Paulo Baier e Zezinho (Atlético-PR)
Gols: CRICIÚMA: Fábio Ferreira, aos 06 minutos e Wellington Paulista, aos 28 minutos do primeiro tempo
ATLÉTICO-PR: Paulo Baier, aos 15 minutos do segundo tempo

CRICIÚMA: Galatto; Sueliton, Matheus Ferraz, Fábio Ferreira e Marlon; Henik, Serginho, João Vitor (Bruno Renan), Ricardinho; Lins (Cassiano) e Wellington Paulista (Marcel)
Técnico: Argel Fucks.

ATLÉTICO-PR: Weverton; Jonas, Dráusio, Luiz Alberto e Juninho (Felipe); João Paulo, Deivid, Zezinho e Paulo Baier; Dellatorre (Frán Mérida) e Roger
Técnico: Vagner Mancini.

Botafogo sente pressão, empata com Portuguesa e deixa G-4 após 29 rodadas

O Botafogo entrou em campo nesta quarta-feira pressionado pela vitória do Goiás sobre a Ponte Preta, no Serra Dourada. Assim, o Alvinegro precisava da vitória sobre a Portuguesa para não perder a vaga no G-4. Mas não foi o que aconteceu. Visivelmente travado, o time de General Severiano jogou mal e não saiu do empate por 0 a 0 no Maracanã.
Com o resultado, o Botafogo chega aos 54 pontos, mas é ultrapassado pelo Goiás, com 56, e deixa o G-4 após 29 rodadas. Na próxima rodada, o Alvinegro terá uma decisão contra o Atlético-PR, neste sábado, no Maracanã. A Portuguesa, por sua vez, chega aos 41 pontos e sobe para a 13ª colocação, se afastando da zona de rebaixamento.
O jogo se iniciou de maneira surpreendente. A Portuguesa, ao contrário do que se esperava, não se encolheu no campo de defesa. Buscou o ataque e levou perigo ao gol de Jefferson. A partir dos 5min, o Botafogo acordou com o apoio de sua torcida, que compareceu em pequeno número, mas que cantava forte.
Aos 20min, os botafoguenses levaram um grande susto. Souza cobrou falta na área e Valdomiro, livre de marcação, fez o gol. Porém, a arbitragem assinalou impedimento e invalidou o lance. Logo em seguida, Edílson recuou bola, Jefferson e Dória se atrapalharam e quase entregam para o ataque. Foi o suficiente para os torcedores perderem a calma no Maracanã.
Curiosamente, o Botafogo tomou conta do jogo a partir deste momento. A Portuguesa se encolheu e viu os donos da casa pressionarem em busca do primeiro gol. Elias e Edílson foram as principais ameaças à meta de Lauro, que fez boas defesas e manteve o placar inalterado até o fim do primeiro tempo.
As equipes voltaram para o segundo tempo com as mesmas escalações. E assim como na etapa inicial, a Portuguesa assustou logo nos minutos iniciais. Gilberto arriscou da entrada da área e quase acertou o ângulo de Jefferson. E o Botafogo parecia ter ficado no vestiário. Com futebol pobre, a equipe foi dominada pelo adversário, mas contou com a falta de precisão nas finalizações para manter o empate.
Aos 15min, os botafoguenses perderam a paciência. Eles pediram raça e cobraram uma vaga na Libertadores. Mas a equipe continuou errando passes e sem criar boas oportunidades. A torcida só se animou com uma falta na intermediária, mas Edílson carimbou a barreira. Desesperado, o técnico Oswaldo de Oliveira trocou três peças de uma vez: Elias, Hyuri e Rafael Marques, por Bruno Mendes, Octávio e Henrique, respectivamente.
Octávio até entrou bem, criando boas jogadas ofensivas, mas a noite não era do Botafogo. O tempo foi passando e a Portuguesa, satisfeita com o resultado, procurava tocar a bola a espera do apito final. No fim, Gilberto ainda foi expulso após xingar o árbitro. Empate que afasta o Alvinegro de conquistar seu principal objetivo: a vaga na Libertadores.
BOTAFOGO 0 X 0 PORTUGUESA
Data: 12/11/2013 (quarta-feira)
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Emerson de Oliveira Rocha (MG)
Auxiliares: Guilherme Dias Camilo e Pablo Almeida da Costa (MG)
Renda: R$ 180.290,00
Público: 7.654
Cartões amarelos: Marcelo Mattos (BOT) e Luis Ricardo, Diogo e Valdomiro (POR)
Cartão vermelho: Gilberto (POR)
 
BOTAFOGO
Jefferson; Edílson, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Hyuri (Octávio), Seedorf e Rafael Marques (Henrique); Elias (Bruno Mendes).
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
PORTUGUESA
Lauro; Luis Ricardo, Lima, Valdomiro e Bryan; Willian Arão, Moisés (Corrêa), Bruno Henrique e Souza (Carlos Alberto); Diogo (Henrique) e Gilberto.
Técnico: Guto Ferreira.

Goiás vence, afunda Ponte Preta e segue vivo na luta por vaga na Libertadores

No duelo de opostos, o Goiás confirmou o favoritismo sobre a Ponte Preta e conquistou vitória por 2 a 0, no Serra Dourada. O resultado mantém o time vivo na briga por uma vaga na próxima Libertadores. Já a equipe de Campinas segue cada vez mais próxima de disputar a Série B do Campeonato Brasileiro em 2014.
Os gols da partida foram marcados por Eduardo Sasha e Ramon, em um espaço de apenas três minutos. Aos 23 do primeiro tempo, o atacante apareceu livre na entrada da área após cobrança de falta e chutou forte e cruzado para abrir o placar. Dois minutos depois, Ramon aproveitou a sobra na finalização do companheiro e teve apenas o trabalho de tocar para o gol vazio.
Há nove jogos sem perder no Brasileirão, o Goiás chega aos 56 pontos e ganha força na luta por uma vaga no G4. O time pode até mesmo terminar a rodada entre os quatro primeiros colocados, caso o Botafogo tropece em casa contra a Portuguesa. Já a Ponte Preta segue com 34, na vice-lanterna.
Às 17h (de Brasília) do próximo domingo, a Macaca tem dura missão contra o líder Cruzeiro, no Mineirão. No mesmo dia, mas às 19h30, o Goiás recebe o Internacional no Serra Dourada. As partidas são válidas pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O jogo
Logo no primeiro minuto, William cruzou da direita e Adailton aproveitou vacilo de Renan para cabecear com muito perigo. Este, no entanto, seria o único bom lance da Ponte Preta no primeiro tempo.
Após alguns minutos sem emoções, o Goiás passou a tocar bem a bola e mandar na partida. Aos 16, Ramon cabeceou bem e obrigou Roberto a fazer boa defesa. No lance, o goleiro bateu o braço na trave e precisou ser atendido no gramado.
Sete minutos depois, Renan Oliveira cobrou falta na área e a zaga afastou mal. Na sobra, Eduardo Sasha soltou uma bomba de primeira para abrir o placar no Serra Dourada.O gol animou o Goiás. Apenas dois minutos depois, uma boa troca de passes acabou nos pés de Eduardo Sasha, que chutou na zaga. Na sobra, Ramon apareceu livre na segunda trave para tocar para o gol vazio.
Em vantagem, o time da casa esfriou o jogo e passou a se defender com ainda mais eficiência. Acuada, a Ponte Preta pouco perigo ofereceu e ainda viu o Esmeraldino chegar bem nos contra-ataques. Em um deles, Walter recebeu de Renan Oliveira e, da marca do pênalti, chutou à esquerda do gol.
Com o atacante Rildo no lugar do zagueiro Diego Sacoman, a Ponte Preta voltou trocando mais passes no segundo tempo. O time de Campinas, no entanto, esbarrou na boa marcação do Goiás e só conseguiu finalizar aos dez minutos, em chute de fora da área de Alef que saiu muito acima do gol.
A partir daí, porém, o Goiás equilibrou as investidas e passou a atuar mais no campo de ataque. Nem mesmo as alterações do técnico Jorginho foram capazes de deixar a Macaca mais ofensiva.
Com isso, o jogo seguiu com poucos lances de perigo até os minutos finais, quando a Ponte esboçou uma pressão. Em dois lances, o segundo deles um belo voleio que explodiu na trave, Rafael Ratão quase diminuiu o placar. O susto acordou o Goiás, que recuou ainda mais e administrou a vantagem com tranquilidade até o apito final.
FICHA TÉCNICA - GOIÁS 2 X 0 PONTE PRETAEstádio: Serra Dourada, em Goiânia-GO
Data: Quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Cláudio Mercante Júnior-PE
Assistentes: Marrubson Melo Freitas-DF e Ricardo Bezerra Chianca-PE
Cartões Amarelos: Diego Sacoman, Artur e Magal (Ponte Preta)
GOLS: Eduardo Sasha, aos 23, e Walter, aos 25 minutos do primeiro tempo
GOIÁS: Renan; Vítor, Rodrigo, Ernando e William Matheus; Amaral, David, Eduardo Sasha (Roni), Ramon (Thiago Mendes), Renan Oliveira e Eduardo Sasha; Walter (Léo Bonatini)
Técnico: Enderson Moreira.
PONTE PRETA: Roberto; Artur, César, Ferron e Diego Sacoman (Rildo); Magal, Fernando Bob, Alef e Elias (Adrianinho); Adailton e William (Rafael Ratão)
Técnico: Jorginho.

Grêmio vence o Vasco por 1 a 0 e dá mais um passo rumo à Libertadores

O Grêmio venceu o Vasco, nesta quarta-feira, por 1 a 0, na Arena do Grêmio, e chegou a 54 pontos, dando mais um passo rumo à classificação para a Taça Libertadores da América e se mantendo vivo na disputa pelo segundo lugar. Para o Vasco, a derrota significa uma oportunidade perdida para se manter fora da zona de rebaixamento ao final da rodada.

O técnico Adilson Batista surpreendeu a todos mudando o esquema tático e inserindo novidades na equipe. A tática deu certo no primeiro tempo, quando o Cruz-Maltino teve uma boa oportunidade, mas o gol tricolor no início do segundo tempo desmoronou qualquer estratégia. O Grêmio foi mortal e ainda perdeu outras oportunidades para ampliar.

VASCO NA RETRANCA

Como previsto pelas escalações, o Grêmio começou tentando pressionar, mas os três zagueiros do time de Adílson Batista conseguiam conter o ímpeto e a primeira grande chance foi mesmo do time carioca. Em contra-ataque, Pedro Ken achou Marlone, que, do lado esquerdo, levou a bola para o pé direito e chutou no canto esquerdo de Dida, que fez excelente defesa.

Aos 20 minutos, após longo lançamento, Barcos dominou dentro da área e chutou cruzado, mas a zaga evitou o pior. A partida seguiu no mesmo ritmo: o Tricolor rodando a bola tentando furar a defesa vascaína, que corria, impedindo a aproximação à área. A raras escapadas cruz-maltinas eram nas costas do lateral-esquerdo Alex Telles. E, por ali, Jomar e Fagner fizeram boa jogada, mas o chute de Pedro Ken foi nas mãos de Dida.

GOL NO INÍCIO RESOLVE

Logo aos cinco minutos, Zé Roberto cobrou escanteio na cabeça de Rhodolfo, que subiu mais alto que a zaga para pôr fim ao jejum de gols do Grêmio. 1 a 0. Pouco tempo depois, Adilson desfez o esquema com três zagueiros, mas o Vasco permaneceu sem conseguir se organizar no ataque. Aos 18, Alex Telles cobrou falta com perigo. Aos 20, um chute de Barcos. Claro domínio dos gaúchos.

Apenas em doses homeopáticas o Vasco foi avançando. Aos 27 minutos, após jogada pela direita - sempre por ali - Pedro Ken teve espaço, mas o chute foi longe do alvo. Pouco depois, Wendel assustou, mas quem quase marcou mesmo foi o Grêmio. De forma incrível, Elano, aos 30 minutos, desperdiçou uma bola ajeitada por Barcos na pequena área, de frente para o gol. Daí até o final, somente o chute de Maxi Rodríguez em cima de Alessandro, após caneta em Renato Silva.

FICHA TÉCNICA:

GRÊMIO 1 X 0 VASCO
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Dara-Hora: 13/11/2013- 19h30, de Brasília
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (FIFA-AL)
Auxiliares: Pedro Jorge Santos de Araújo (AL) e Esdras Mariano de Lima Albuquerque (AL)
Público/Renda: 10.863 pagantes e 14.840 presentes/R$ 304.016,00.
Cartões amarelos: Barcos (GRE) e Pedro Ken (VAS).
Cartões vermelhos: Não houve
Gols: Rhodolfo 5'/2ºT (1-0).

GRÊMIO: Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Riveros, Ramiro e Zé Roberto (Maxi Rodríguez - 15'/2ºT); Kleber (Elano - 29'/2ºT) e Barcos (Werley - 42'/2ºT)- Técnico: Renato Gaúcho.

VASCO: Alessandro, Jomar (Willie - 11'/2ºT), Cris e Renato Silva; Fagner, Guiñazú (Sandro Silva - 15'/2ºT), Abuda, Pedro Ken e Wendel; Marlone e Edmilson (André - 32'/2ºT) Técnico: Adilson Batista.