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sábado, 9 de março de 2013

Dorival Júnior testa novas opções no Flamengo em jogo-treino


Ainda se preparando para a disputa da Taça Rio, o Flamengo realizou um jogo-treino contra o Bonsucesso neste sábado com o técnico Dorival Júnior testando novas opções no time titular.
O teste, que terminou com vitória flamenguista por 3 a 0, foi dividido em duas etapas de uma hora cada. O primeiro tempo foi disputado com o time titular e, o segundo, com os reservas.
No primeiro tempo, o Flamengo foi composto por: Felipe; Léo Moura, Wallace, González e João Paulo; Amaral, Ibson e Elias; Rodolfo, Rafinha e Hernane. Léo Moura cruzou para Rodolfo marcar o único gol da etapa.  
A formação foi mantida durante boa parte da primeira etapa, mas Dorival testou Carlos Eduardo no lugar de Elias, Alex Silva no de González, Gabriel na vaga de Rodolfo e Nixon na de Hernane.
Já na etapa final, o Rubro-negro veio a campo com: Paulo Victor; Luiz Antônio, Alex Silva, Renato Santos e Ramon; Renato, Cleber Santana e Gabriel; Carlos Eduardo, Nixon e Adryan. Adryan e Igor Sartori ampliaram e sacramentaram a vitória por 3 a 0.
O Flamengo foi o time de melhor campanha na primeira fase da Taça Guanabara, mas foi eliminado pelo Botafogo na semifinal. A equipe estreia na Taça Rio na quarta-feira, quando, às 22 horas (de Brasília), recebe o Resende no Engenhão. 

Flamengo lidera média de público na Taça Guanabara


Mesmo fora da final da Taça Guanabara (que será dedicidida no domingo, por Vasco e Botafogo), o Flamengo lidera o ranking de média de público pagante do Campeonato Carioca.
Com 9.068 pessoas presentes, o Rubro-Negro foi seguido por Botafogo, com 7.280, Vasco, por 6.863, e Fluminense, com 5.674. A média geral do campeonato está em 2.803.
O maior público pagante até o momento aconteceu na sétime rodada, na vitória por 1 a 0 do Flamengo sobre o Botafogo, com 22.227 pagantes. Já o menor foi na partida entre Boavista e Olaria, assistido somente por 150 pagantes.

Juniores do Flamengo participarão de torneio nos Estados Unidos


Os juniores do Flamengo irão partipar em maio do Kawasoccer, torneio de futebol que acontecerá nos Estados Unidos. A competição terá a presença de vários clubes importantes, como o espanhol Real Madrid, o uruguaio Nacional, e o Bahia, o que, segundo o diretor da base rubro-negra, torna a disputa fundamental para a experiência dos atletas.
"Será uma grande experiência para os meninos da base do Flamengo. Eles precisam ter esta bagagem internacional para o futuro que têm no futebol", afirmou o cartola em entrevista ao jornal Mais.

Alex Silva deve entrar no páreo por vaga no Flamengo


Com apenas 45 minutos jogados desde o fim de maio do ano passado, Alex Silva poderá usar a Taça Rio para entrar definitivamente na disputa por uma vaga de titular.
Em processo gradual de recuperação da forma física, o jogador deve usar a pré-temporada até fevereiro e na reta final da Taça Guanabara voltou a ser relacionado. A reestreia aconteceu no último jogo do turno, diante do Olaria. O zagueiro já chegou a ser testado no time titular nos coletivos, como aconteceu na última sexta-feira.   
Clinicamente, Alex Silva já está recuperado da lesão sofrida no ligamento do joelho esquerdo. Por precaução, ele foi submetido a trabalho de prevenção de lesões e fortalecimento muscular no joelho.
Com um salário de aproximadamente R$ 300 mil, o jogador, atualmente, tem um dos vencimentos mais altos do clube. Por ora, o Flamengo não tem interesse em negocia o jogador por empréstimo. E a pedidos de Dorival Júnior, segue incorporado.
Sem clima no Flamengo em 2012 depois de ter tentado rescisão de contrato por meio da Justiça, Alex Silva foi emprestado ao Cruzeiro, gratuitamente, mas no terceiro jogo sofreu lesão no joelho esquerdo.

Santos atende convite e estreia na Série A contra o Flamengo em Brasília


A diretoria do Santos aceitou o convite do governo do Distrito Federal para mandar a sua primeira partida no Campeonato Brasileiro, diante do Flamengo, no dia 25 de maio, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. O Peixe aguarda apenas a publicação da tabela, por parte da CBF, para organizar detalhes, como a venda de ingressos para o jogo, por exemplo.
O Mané Garrincha, estádio que irá receber a abertura da Copa das Confederações, no duelo entre Brasil e Japão, no dia 15 de junho, também será usado durante a disputa da Copa do Mundo de 2014, em território nacional.
A inauguração oficial da arena, que terá capacidade para receber aproximadamente 70 mil pessoas, irá ocorrer no dia 21 de abril. Além disso, dois eventos-testes estão previstos para o estádio e um deles pode ser a decisão do Campeonato Brasiliense.
Os santistas estão abertos a propostas para a inauguração de novas arenas, que estarão no roteiro da Copa no próximo ano. No entanto, até agora, o único convite partiu mesmo do Distrito Federal. As ofertas que chegarem serão analisadas pela cúpula alvinegra

Presidente da Ferj defende grandes na final e diz não saber como atrair público


O público irrisório tem sido a marca do Campeonato Carioca deste ano e, ao fim da Taça Guanabara, é a preocupação do presidente da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), Rubens Lopes. Apesar de listar os motivos, Rubinho admite não ter encontrado solução para o problema e ainda se mostrou favorável à presença dos clubes grandes nas decisões. Nesta entrevista exclusiva ao repórter Hugo Perruso, do jornal O Dia , o cartola se mostra contrário aos jogos às 22h, à privatização do Maracanã e avisa que não vai reduzir as datas do Estadual de 2014 por causa da Copa do Mundo.
O Dia - Qual o balanço do Carioca até agora? 

Acho que tudo aconteceu dentro do planejado. O fato negativo continua sendo a pouca presença de público nos estádios. É um grande desafio e não conseguimos resolver.
O Dia - O que fazer para solucionar esse problema? 

Fizemos várias tentativas. Primeiro procuramos identificar por que o público deixou de ir ao estádio. Inúmeras variáveis foram apontadas. Esse fenômeno começou a acontecer no Rio no segundo semestre de 2010, com o fechamento do Maracanã, que influiu significativamente.
O Dia - Mas o Maracanã não pode ser o único fator... 

Não é. Ficou evidente que não foi por desinteresse no campeonato, que continua sendo visto, mas da poltrona. Em 2012 foram 10,5 milhões de espectadores, segundo o Ibope, e cada vez aumenta. Entramos em situação de competição para fazer com que o torcedor deixe a televisão e vá ao estádio. Qualidade do espetáculo, segurança, horário econforto. Temos que corrigir isso para colocar o público novamente no estádio. São 10 mil no Engenhão e 500 mil vendo pela TV.
O Dia - É uma tendência estádio cada vez mais vazio e mais gente vendo pela TV? 

Vai ser, exceto se forem corrigidos alguns pontos. A segurança na rua foi o fator mais apontado na pesquisa que fizemos. Tanto a violência geral quanto o medo das (torcidas) organizadas. A TV passou a ter número maior de pessoas assistindo. Elas não pagam ingresso, não pagam mais caro para comer, vão encontrar cerveja para beber. Optam pelo conforto. Isso tudo influencia negativamente. Precisamos motivar o torcedor a deixar sua residência.
O Dia - Acharam uma solução? 

Ainda não. A falta de setorização dos estádios não permite uma variável maior de preços. No Sambódromo você tem todos os níveis sociais, dos populares ao camarote. No futebol, os jogos são em horário inapropriado, o estádio às vezes é inadequado, a qualidade do artista também não é boa, e o preço não varia. Essas variáveis contribuem.
O Dia - Sobre os horários, clubes e Federação têm que aceitar o que a TV impõe? 

A TV tem o direito de escolher por força de contrato. Agora, acho que caberia uma ponderação, que não sei se será aceita. Televisão prioriza a audiência. Algumas programações devem dar mais audiência. Jogo às 22h é tarde.
O Dia - Em relação aos ingressos, clubes dizem que não podem diminuir o preço porque as despesas dos jogos aumentaram, inclusive o quadro móvel da Ferj. 

É grande mentira, né? Isso é história que o Flamengo andou contando. A federação não altera seu custo há três anos. O quadro de arbitragem é outra história, mesmo assim o percentual é pequeno. Inúmeras situações hoje impõe custo maior. Precisa de UTI móvel, ingressos com leitura ótica ou magnética... Fora isso, a federação não mexeu, até reduziu o custo, pois retiramos bilheteiro e roleteiros e transferimos ao clube. Entendo que o preço dos ingressos poderia ser menor para ganhar no volume. Mas alguns clubes acham que o espetáculo deve ser caro.
O Dia - A estrutura dos estádios, por exemplo de Bangu e Madureira, não é aquém para receber um grande? 

Depende. Concordo que o Rio carece de estádios mais confortáveis, com funcionabilidade melhor. Mas no mundo os estádios não são tão diferentes. Não significa que devemos nivelar por baixo. Tem que tentar melhorar e os estádios procuram isso. Nesses dois citados, os vestiários foram melhorados, refrigerados. O gramado está bom. Pode ir além? Difícil, são antigos. Não dá para ajustar à concepção atual de estádios.
O Dia - Por que dar vantagem na semifinal e final? Gostou? 

Deu certo. Privilegia quem teve conquista desportiva, conseguiu o primeiro lugar.
O Dia - Mas não corre o risco de o segundo de um grupo fazer mais pontos que o primeiro do outro? 
Claro que vai ter um foco diferente quando jogam todos no mesmo grupo. Você pode ter o sorteio de um grupo mais fraco que outro e fazer um monte de pontos. Mas qualquer que seja o campeonato, vai ter alguma distorção. A fórmula é a melhor do país, tanto que é copiada por um monte de gente.
O Dia - A fórmula não seria melhor com menos clubes? 

Todo mundo fala em redução de clubes, mas ninguém consegue dar elementos que justifiquem que é melhor.
O Dia - Os jogadores de melhor nível não ficariam tão espalhados entre os pequenos. Com menos jogos tinha mais clubes que atrapalhavam os grandes. 

Sabe por que subiu para 16? Com 12, um grande empatava um jogo, perdia outro e estava fora da semifinal. Aí entrava Volta Redonda, Madureira, Cabofriense, Americano. A TV ficava apavorada. Agora, a chance de um grande ficar fora foi reduzida.
O Dia - Não é bom ter equilíbrio e os pequenos mais fortes? 

Só vai ter equilíbrio quando a conta for igual. Na NBA não tem um clube na ponta e o outro lá em baixo. Enquanto tiver um grande recebendo quase R$ 600 mil para entrar em campo e um menor ganhando R$ 600 mil para um campeonato inteiro, não adianta. Pode ter oito clubes que não vai ter jeito. Agora, conhece algum campeão no Gaúcho nos últimos 50 anos além de Grêmio e Inter? Só Caxias e Juventude. Na Espanha, alguém além de Barcelona e Real Madrid?
O Dia - O que achou da licitação do Maracanã? 

Sou contra a privatização. Quando o mundo fala de estádio no Brasil, é o Maracanã. É um ícone, um símbolo, um monumento. Já pensou o Coliseu privatizado? Não há sentido. O poder público tem que cuidar bem dele. A privatização vai influenciar no Engenhão. Se o Maracanã estabelecer preços baixos, todos vão optar por ele. Se os custos forem altos, não vão querer. Nenhuma empresa entrará no Maracanã para perder.
O Dia - Em 2014 a CBF quer diminuir as datas dos estaduais e ... (interrompido) 

Não vai acontecer, garanto. O regulamento é bienal (N.R.: por conta do Estatuto do Torcedor). Como vou mudar ano que vem? Chance zero. Talvez tenhamos que fazer ajustes para a Copa.
O Dia - Vai dar para fazer o Estadual com menos datas? 

Não inventaram Copa do Brasil com 84 clubes? Para que eu quero reduzir? Eu digo que a CBF pode colocar as datas que quiser, eu vou fazer o campeonato como está, não tem como ser diferente.
O Dia - Vai ter um confronto com a CBF? 

Ela não vai fazer isso. Todos sabem que a prioridade é a Copa. As férias podem acabar mais cedo, o campeonato começar mais cedo. A lei manda 10 dias de pré-temporada. Esse ano foram 15. Cinco dias é mais uma ou duas datas.
O Dia - A pré-temporada já não é curta? 

Isso é história. Os jogadores jogam bola as férias inteiras. É o que a lei manda: 10 dias. Ideal? Não sei. Até acho que deveria ser maior.
O Dia - E o relacionamento com a CBF? Vai apoiar Marin na eleição ou pensa em disputar a presidência? 

O futuro a Deus pertence, mas o importante é que o Brasil não faça vergonha e represente o país no cenário mundial. Pode ter João, Maria ou Antônio, desde que haja um projeto. Acho que ele não está indo mal. O grande teste é a Copa das Confederações.

Dedé discute com torcedores no último treino do Vasco antes da decisão


O último treino do Vasco para a final da Taça Guanabara, contra o Botafogo, foi marcado por uma confusão envolvendo torcedores e Dedé. O zagueiro ficou insatisfeito com reclamações de um grupo neste sábado.
O capitão vascaíno chegou a ser exaltado pelos cerca de 150 torcedores presentes em São Januário, mas um grupo de por volta de 30 torcedores passou a vaiar alguns jogadores, principalmente após um erro no chute de Fellipe Bastos.
Dedé, então, foi cobrar satisfações com os torcedores. "Vocês vieram para o treino para apoiar ou vaiar? Como é isso?", questionou o defensor após se aproximar do alambrado, causando confusão e, consequentemente, o fim das atividades.
O treino em si teve o meia Bernardo, que abriu o placar na vitória por 3 a 2 sobre o Fluminense na semifinal, deixando as atividades mais cedo por conta de dores na coxa esquerda, mas o atleta deve atuar na decisão.
Para a final da Taça Guanabara, que será no domingo, às 16 horas (de Brasília), o Vasco deve encarar o Botafogo com: Alessandro; Nei, Dedé, Renato Silva e Thiago Feltri; Abuda, Wendel, Pedro Ken e Carlos Alberto; Bernardo e Eder Luis.

Palmeiras não vence São Paulo no Morumbi desde golaço de Alex em 2002


Todo torcedor do Palmeiras se lembra do golaço de Alex sobre o São Paulo na vitória por 4 a 2 em jogo do torneio Rio-São Paulo de 2002. Pois essa foi a última vez que o time do Palestra Itália derrotou o rival em seus domínios, o estádio do Morumbi.
No que depender de Valdivia, porém, o jejum vai acabar agora. "No domingo vamos ganhar do São Paulo depois de muito tempo que o Palmeiras não ganha lá", disse o chileno, que ainda nem era profissional em 2002.
Naquele jogo, Magrão e Claudecir fizeram os primeiros gols do Palmeiras. No terceiro, Alex deu um chapéu no zagueiro Emerson e outro no goleiro Rogério Ceni antes de marcar. O São Paulo reagiu com França e Kaká, mas Arce deu números finais ao placar.
Esta, aliás, foi a terceira vitória seguida palmeirense sobre o São Paulo no Morumbi, em série iniciada em 2000. De lá para cá, porém, o Choque-Rei já foi realizado 19 vezes na casa são-paulina. E o retrospecto é amplamente favorável aos tricolores: 12 vitórias e sete empates.

Abuda espera repetir boa marcação contra o Botafogo de Seedorf



Abuda vive uma grande fase com a camisa do Vasco. Desde que assumiu a posição de primeiro volante do time, a média de gols sofridos pelo Cruz-Maltino caiu. A boa fase é traduzida em ótimas partidas, como a semifinal do último sábado, ocasião que o jogador teve um confronto direto com Deco na hora de marcar os ataques do Tricolor das Laranjeiras.
Depois dessa experiência, o volante garante estar pronto para conter as jogadas criadas por Seedorf. Abuda frisa que o segredo está na atenção.
- O exemplo foi o Deco, um exemplo de jogador e eu consegui marcar tranquilo. Estamos focados, tenho que ter atenção e o time deve entrar ligado para não errar - disse o jogador.
Abuda disse que um dos pontos fortes do atual elenco do Vasco é a união. Para o atleta esse fato deixou o time mais forte, quando não acreditavam no cruz-maltino.
- O grupo é bem unido. Nosso grupo foi desacreditado, era a última força do futebol do Rio de Janeiro e agora queremos buscar esse titulo, com essa união - afirmou.
Abuda jogou todos os dez jogos do time este ano. Mesmo atuando em posições improvisadas, como lateral-direito e cabeça de área (ele é segundo volante de origem), o jogador não recebeu nenhum cartão amarelo.

Presidente do Sport fala em pagamento por jogador na Seleção e abre polêmica


Uma declaração do presidente do Sport, Luciano Bivar, nesta sexta-feira abriu polêmica sobre a convocação do volante Leomar em 2001, quando a Seleção Brasileira era comandada por Emerson Leão. O mandatário do Sport falava sobre sua decisão de efetuar Marcos Amaral como diretor remunerado de futebol do clube pernambucano, em vez de contratar um executivo para o cargo, quando afirmou que muitos profissionais estão interessados em fazer negócios. Como exemplo, ele mencionou o próprio Sport, que teria pago uma comissão para que Leomar fosse convocado. 
- Você precisa ter cuidado com executivos de futebol, porque muitos chegam ao clube para realizar negócios e não para ajudar o clube. Nós até já utilizamos esse tipo de expediente. Empurramos o Leomar na Seleção. Pagamos uma comissão, para ele jogar na seleção brasileira.
Procurado pela imprensa para responder à declaração, Emerson Leão negou que tenha havido qualquer esquema para convocar Leomar e disse que o presidente do Sport deveria ser investigado. 
- Primeiro lugar, eu não tenho nada para esconder. Depois, eu fico muito perplexo que um homem respeitado no Recife, que chegou a ser candidato à presidência da República venha a público falar isso. Agora, uma pessoa que dá uma declaração como essa deve ser investigada pelo Conselho do Esporte e pela polícia. Caso isso se confirme, deve ser preso. Tanto quem pagou, como quem recebeu.
Depois da afirmação de Luciano Bivar, o ex-jogador e deputado federal Romário elogiou a atitude do mandatário em sua conta no twitter e utilizou o episódio para reforçar suas crítcas à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
- O presidente do Sport teve a coragem de vir a público e comprovar o que venho falando a muito tempo: cartel na Seleção. Segundo Bivar, em 2000, ele pagou para o volante Leomar ser convocado. Ou seja, a antiga e atual gestão da CBF estão acabando com o futebol - escreveu o Baixinho.
 

Vasco quer título da Taça Guanabara para dedicar a Ricardo Gomes

São vários os motivos que fazem o Vasco desejar com todas as forças o título da Taça Guanabara, a ser decidido no próximo domingo, contra o Botafogo, no Engenhão. Mas um deles é especial. Os jogadores querem dedicar a conquista do primeiro turno do Campeonato Carioca ao diretor-técnico Ricardo Gomes, um dos grandes responsáveis por contornar os momentos crise do clube nos últimos anos.
- O Ricardo sempre que conversa com a gente tem a palavra certa na hora certa. Fico satisfeito que ele esteja com a gente. Esse retorno do Ricardo foi bom para o grupo pelo respeito que ele adquiriu em 2011. Essa é a maior arma do Vasco, queremos dar esse título para o Ricardo. A gente sentiu. Vai ser o maior presente para esse grupo conquistarmos o título para ele - disse o volante Wendel.
Depois de se recuperar de um grave AVC, em 2011, o Ricardo voltou ao Cruzmantino para auxiliar o técnico Gaúcho e o diretor-executivo Renê Simões. Mesmo fora do comando oficial, ele é hoje uma das figuras mais influentes na tomada de decisões dentro do elenco. Sob o comando dos três profissionais, o Vasco surpreendeu neste início de temporada e agora chega à decisão com sede de títulos. A última conquista do clube foi a Copa do Brasil, em 2011. 
 

Paulo Nobre admite prejuízos após agressões e pede garantia de punição


Os atos de vandalismo da torcida do Palmeiras podem trazer prejuízos sérios ao clube no que diz respeito à aquisição de novos reforços. Essa é a visão do presidente Paulo Nobre, que criticou a agressão da organizada Mancha Alviverde aos jogadores da equipe após a derrota por 1 a 0 para o Tigre, na última quarta-feira. Segundo ele, o histórico de confusões provoca o encarecimento de certos atletas. 
- É fato que tem muito jogador que não quer vir jogar no Palmeiras por causa dessa situação. Em outros casos, tem atleta que coloca um preço maior. Isso não faz sentido, já que só há torcidas porque o Palmeiras existe - afirmou.
O mandatário garantiu que o Palmeiras tentará organizar um movimento junto com outros clubes para acabar com a impunidade em casos como o que aconteceu em Buenos Aires. Nobre considera a certeza da punição como um fator determinante para evitar que torcedores ultrapassem os limites nas críticas. 
- O ser humano respeita muito a certeza da punição. Se você vem com seu carro e vê um radar ou alguém pisca o farol avisando que tem polícia, você diminui. A certeza da punibilidade faz você cumprir. A partir de alguns punidos, outros não vão querer o mesmo destino - disse o mandatário.
 

Cuca exalta força do Atlético-MG na vitória sobre o The Strongest



A postura do Atlético-MG na vitória sobre o The Strongest na última quinta-feira, pela Libertadores, rendeu elogios do técnico Cuca. O resultado positivo no Independência veio com gols de Ronaldinho Gaúcho e Jô, que garantiram uma invencibilidade de 27 jogos como mandante no estádio. De acordo com o treinador, a equipe soube tomar a atitude certa quando a disputa se complicava, buscando espaços pelos lados de campo sem se desesperar. 
- Foi um jogo difícil, como eu imaginava. O Strongest joga com duas linhas de quatro, deixando o Escobar e o centroavante livres. Eles marcam, jogam da metade para trás e saem numa velocidade enorme. Ficou um jogo perigoso, e em uma das jogadas eles tiveram uma chance clara. Tivemos de ter paciência, o goleiro pegou muito, teve bola na trave, foi quase. Tivemos de trabalhar pelo lado de campo, fomos bem com Tardelli e Bernard. Era um jogo que tinha de ter paciência, tocar a bola, na louca não ia ganhar. Em uma delas o Ronaldo trabalhou bem, fez a jogada para o Jô, depois saiu o segundo, demos uma relaxada, como fizemos no domingo, mas nada que tirasses o brilho da vitória.
A mudança aconteceu, principalmente, no segundo tempo. O The Strongest se defendeu bem o jogo inteiro, e só cedeu gols na etapa final, quando seus jogadores já estavam um pouco mais desgastados. Com maior posse de bola e ajustes de posicionamento dos jogadores de meio-campo, o time brasileiro soube se aproveitar da situação para construir o resultado. 
- Nós, no primeiro tempo, tínhamos uma saída forte do Donizete, mas tinha o retorno ruim, com cinco, seis enfiados. Eles estavam ganhando algumas bolas e quase fizeram o gol. No segundo tempo, conseguimos posicionar melhor o Pierre, o Donizete e passamos a jogar pelos lados, com Marcos Rocha e Tardelli. Quando a bola não entra vai criando uma instabilidade no torcedor, no jogador e em todos nós. Mas a equipe foi madura, soube trocar bem a bola, manteve a posse de bola, em 70%, 80% do jogo tivemos mais a posse de bola.
As duas equipes voltarão a se enfrentar na Libertadores no dia 13 de março, às 22h. Dessa vez a partida será em La Paz, no campo do The Strongest.
 

Atlético–MG 2 X 1 The Strongest – Ronaldinho joga bem e Galo continua invicto na Libertadores



O Atlético Mineiro continuou com 100% de aproveitamento na Libertadores da América. A equipe é uma das sensações da competição e possui a segunda melhor campanha, atrás somente no saldo de gol para o Tijuana (México). Com a vitória, o Galo se isolou totalmente na liderança do Grupo 3, com 9 pontos. O segundo colocado é o São Paulo, que possui 4 pontos.
O nome do jogo foi Ronaldinho Gaúcho. Ele comandou o Atlético fazendo um gol e dando cruzamento para outro. A partida, que parecia ser tranquila para o Galo, se mostrou bem complicada. O The Strongest se defendeu bem o jogo inteiro, e só cedeu gols na etapa final, quando seus jogadores já estavam um pouco mais desgastados.
O primeiro gol da partida foi de Jô, aos 11 minutos do segundo tempo. Aos28, Ronaldinho ampliou de pênalti. O The Strogest ainda conseguiu diminuir aos 45, mas já não tinha mais tempo de ragir.
As duas equipes voltarão a se enfrentar na Libertadores no dia 13 de março, às 22h. Dessa vez a partida será em La Paz, no campo do The Strongest.
Escalações:
Atlético-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre (Gilberto Silva – 44’/2ºT), Leandro Donizete, Bernard (Richarlyson – 17’/2ºT) e Ronaldinho; Diego Tardelli e Jô (Alecsandro – 39/2ºT). Técnico: Cuca.
The Strongest: Daniel Vaca; Diego Bejarano, Mendez, Barrera e Torrico; Walter Veizaga, Nelvin Soliz, Alejandro Chumacero e Cristaldo (Ramallo – 42’/2ºT); Pablo Escobar e Harold Reina (Melgar – 45’/2ºT). Técnico: Eduardo Villegas.
 

São Paulo 1x1 Arsenal de Sarandí - Tricolor manda no jogo, mas não sai do empate no Pacaembu



O São Paulo encontrou mais dificuldades do que se poderia imaginar ao jogar no Pacaembu contra o Arsenal de Sarandí, nesta quinta-feira (07). Apesar de ter brilhado em campo em vários momentos, sobretudo na prmeira etapa, com belo gol de Jadson, o Tricolor não saiu do empate em 1 a 1. A noite inspirada do goleiro Campestrini, as bolas chutadas na trave e um pênalti não marcado pela arbitragem de Wilmar Roldán atrapalharam a vida do time paulista, que agora soma quatro pontos no grupo 3 da Libertadores. O Arsenal, que balançou as redes com Benedetto, em cobrança de pênalti, somou seu primeiro ponto na tabela, mas segue na lanterna.
As duas equipes voltam a se enfrentar na próxima quinta-feira, na Argentina, no estádio Julio Grondona, às 21h30 (de Brasília). 
Jadson, Aloísio e Osvaldo brilham 
O técnico Ney Franco prometeu uma equipe agressiva, apertando a saída de bola argentina desde o início, para evitar sustos como os que ocorreram contra o The Stongest. Naquela ocasião, o time brasileiro tomou um gol rápido demais e passou sufoco no resto da disputa. Mas o Arsenal, em situação delicada na tabela, não quis saber de respeitar a superioridade dos brasileiros. Com uma formação diferente das partidas anteriores, a equipe assustou logo no primeiro minuto, quando Furch encontrou espaço vazio pelo lado esquerdo e invadiu a área, mas finalizou com um chute cruzado que saiu próximo à trave de Rogério Ceni.
O Tricolor, no entanto, fez valer a proposta inicial de seu treinador e também buscou espaços pelos lados. Aos 12, Cortez tabelou com Jadson, driblou a marcação e chegou à linha de fundo. O goleiro Campestrini saiu bem e defendeu o que poderia ser um cruzamento fatal. Das arquibancadas, era grande a expectativa por um gol de Luis Fabiano, que tinha a possibilidade de se tornar maior artilheiro da equipe em Libertadores, superarando Rogéro Ceni. O capitão até se posicionou para cobrar falta perigosa aos 17, mas deixou a redonda nas mãos do goleiro adversário. 
Apesar da catimba dos comandados de Gustavo Alfari, nada incomodou os donos da casa. Osvaldo cruzou em diagonal para Aloísio matar no peito e carimbar a trave, quase abrindo o placar, aos 24. O Tricolor se aproveitava da liberdade de Jadson pelo meio e do talento de Osvaldo, mas nada disso fazia a redonda entrar. Depois de tabelar com Fabuloso, o primeiro disparou da entrada da área e a bola passou raspando a meta de Campestrini. Já na reta final, o segundo arriscou de fora da área e a trave mais uma vez foi vilã. Mas daria tempo de um golaço, ainda antes do apito, e com participação dos astros da primeira etapa. Aos 48, Aloísio invadiu a área e deu toque de calcanhar para Jadson mandar para as redes e fazer a festa da torcida no Pacaembu. 
Tricolor se complica e perde chances 
No mesmo embalo, o São Paulo começou a segunda etapa marcando presença na área adversária. Aloísio, logo no primeiro minuto, teve ótima chance, ao receber de Jadson na área. Mas o camisa 19 perdeu o ângulo e chutou fraco para defesa tranquila de Campestrini. Segundos depois, a bola estava do outro lado do campo, na área são-paulina, mais especificamente no braço direito de Cortez, que desviou após chute de Carbonero. O árbitro marcou pênalti, e Darío Benedetto, novidade na volta dos vestiários no lugar de Luguercio, bateu rasteiro à direita de Rogério Ceni, deixando tudo igual. Ao tomar o empete, Ney Franco não demorou a trocar o apagado Fabrício por Paulo Henrique Ganso.
O autor do gol argentino começava a causar dor de cabeça para os brasileiros. Ele quase marcou um golaço aos 14, cabeceando por cima da meta e mostrando que as mudanças de Alfaro no intervalo davam resultado. O comandante também trocara Pérez por Ortiz, e o Arsenal neste momento era melhor em campo. Ney Franco percebeu a vulnerabilidade no meio-campo e mandou Maicon para o lugar de Aloísio. O Tricolor se reorganizou, trabalhou com a bola o chão. Prova disso foi a boa tabela de Jadson com Ganso, que quase resultou em gol. Mas, na sequência, quem quase balançou as redes foi o Arsenal, em chute de Ortiz após cruzamento de Furch.
Com boas chances, a disputa ficou acirrada e nervosa, sobretudo do lado são-paulino. Chances não faltaram, mas faltou tranquilidade, precisão nos passes e, principalmente, pontaria. Aos 32, Ganso arriscou de fora da área e obrigou boa defesa de Campestri, que deu rebote. Fabuloso tentou completar, mas mandou a bola para fora, por muito pouco. O time paulista já reclamara de suposto pênalti não marcado no camisa 9 são-paulino, que foi empurrado na área. Antes do apito final, o jogador ainda foi penalizado com o cartão vermelho por reclamação sobre o lance. Com isso, ele fica de fora do confronto da próxima semana, em Sarandí.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 1 ARSENAL DE SARANDÍ (ARG)
Local: Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data/Hora: 7/3/2013 - 19h15
Árbitro: Wilmar Roldán (COL)
Assistentes: Humberto Clavijo e Eduardo Diaz (COL)
Renda/Público: R$ 1.192.655 / 25.814 pagantes
Cartões Amarelos: Wellington, Rafael Toloi, Osvaldo e Fabrício (SAO); Campestrini, Carbonero Rolle e Benedetto (ARS)
Cartões Vermelhos: Luis Fabiano, aos 47'/2ºT (SAO)
GOLS: Jadson, aos 47'/1ºT (1-0) e Benedetto, 3'/2ºT (1-1)
SÃO PAULO: Rogério Ceni, Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Cortez; Wellington (Cañete, 37'/2ºT), Fabrício (Ganso, 7'/2ºT) e Jadson; Aloísio (Maicon, 20'/2ºT), Osvaldo e Luís Fabiano. Técnico: Ney Franco.
ARSENAL DE SARANDÍ: Campestrini; Gerlo, Cuesta, Braghieri e Perez (Ortiz, Intervalo); Lopez, Marcone, Luguercio (Benedetto, Intervalo) e Carbonero; Rolle (Torres, 34'/2ºT) e Furch. Técnico: Gustavo Alfaro.
 

Tite avisa que poupará titulares sábado e critica calendário: "É desumano e ilegal"

Com jogo marcado para o próximo sábado (09), contra o Ituano, pelo Campeonato Paulista, o Corinthians prevê dificuldades de recuperar o elenco que na noite da última quarta-feira perdeu por 1 a 0 para o Tijuana, no México, em jogo da Libertadores. Por isso, Tite já decidiu que não usará seus titulares na partida do estadual. O treinador reclamou do calendário de jogos, que considerou desumano e ilegal.   
- Os que estão aqui (México) e jogaram não vão poder jogar lá, vão os outros, mesmo com esse desgaste todo. É desumano, é ilegal, daqui a pouco estoura um jogador e o clube é prejudicado pelo investimento que faz – reclamou Tite.
O Timão ainda se encontra em Tijuana e chegou a treinar nesta quinta-feira na cidade. A equipe terá uma viagem longa de volta ao Brasil e só desembarcará na sexta-feita, um dia antes do duelo pelo Paulistão. Só os jogadores que entraram no segundo tempo, como Edenílson, Douglas e Romarinho, deverão ser relacionados.
- Não tem nem 72 horas entre um jogo e outro, é ilegal um atleta jogar. Qualquer pessoa que entrasse na Justiça Desportiva iria retirar o Corinthians do jogo, porque é desumano – disparou o técnico.
 

Torcedores do Palmeiras agridem elenco e Fernando Prass acaba ferido em aeroporto

Revoltados com a derrota do Palmeiras para o Tigre na última quarta-feira, integrantes da organizada Mancha Alviverde agrediram os jogadores no embarque da delegação de volta para o Brasil nesta manhã, no saguão do Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires.
Em meio à confusão, Fernando Prass acabou sofrendo um corte na orelha depois de copos voarem na lanchonete onde o chileno Valdívia, um dos principais alvos das críticas, foi encontrado por um grupo de cerca de 12 torcedores no momento em que tomava um café. O goleiro precisou receber atendimento no aeroporto.
O camisa 10 havida sido chamado de "vagabundo" antes do jogo contra os argentinos, no momento do aquecimento, e respondeu com gestos obscenos. Outro muito contestado foi o meia Wesley.
Apesar do tumulto, a delegação desembarcou na parte da tarde em São Paulo sem maiores problemas. O Aeroporto de Cumbica, de Guarulhos, reforçou sua segurança no momento da chegada da equipe.
 

Fluminense 1 x 1 Huachipato – Tricolor pressiona o jogo inteiro, mas não consegue sair com a vitória


O Fluminense perdeu uma grande oportunidade de se distanciar na liderança do Grupo 8 da Taça Libertadores da América. O Tricolor foi superior ao Huachipato durante a partida inteira, mas desperdiçou muitas oportunidades de gol e acabou saindo de campo apenas com o empate em 1 a 1. A torcida, que já estava enfurecida pela derrota do Fluminense na semifinal da Taça Guanabara para o Vasco, vaiou a equipe depois do término do jogo.
O Tricolor lidera o seu Grupo com 7 pontos, 1 a mais que o Grêmio. Porém, os gaúchos ainda possuem um jogo a menos. O Fluminense só voltará a jogar a Libertadores no dia 10 de abril, quando enfrenta o Grêmio, em Porto Alegre. Já o próximo compromisso do Huachipato na competição internacional será na Venezuelas, contra o Caracas, no dia 3 de abril.
Inúmeras oportunidades desperdiçadas
O Fluminense perdeu várias chances claras de gol durante todo o primeiro tempo. Wellington Nem quase fez com um chute cruzado, Jean desperdiçou uma chance na pequena área, Thiago Neves mandou uma bola na trave.
O Huachipato estava completamente perdido dentro de campo e o Fluminense dominava completamente as ações. Mas a bola cismava em não entrar.
Somente aos 30 minutos surgiu o gol Tricolor. De pênalti, o artilheiro Fred abriu o placar da partida e deixou o Fluminense em vantagem. O gol deu muita tranquilidade ao time das Laranjeiras que diminuiu o ritmo e controlou a partida para ir ao intervalo com a vitória parcial
Apagão Tricolor e empate do Huachipato
O segundo tempo começou de forma idêntica ao fim da etapa inicial. O Fluminense controlava bem a partida e o jogo parecia fadado ao placar do primeiro tempo.
Porém, com o tempo o Tricolor começou a perder fôlego e o Huachipato passou a gostar do jogo. Os chilenos se organizaram mais e passaram a não errar tantos passes. Aos 25 minutos o time da grande Concepción empatou a partida. O talentoso Arrué fez linda jogadapela direita e curzou para dentro da área. Nuñez só teve o trabalho de colocar a bola para dentro das redes e comemorar com seus companheiros.
O gol dos chilenos obrigou o Fluminense a tentar uma pressão nos minutos finais. Porém, o Tricolor mostrou muito nervosismo e não conseguia se arrumar para fazer uma pressão decente. Nos poucos lances que o time das Laranjeiras conseguiu criar boas chances, o goleiro Veloso trabalhou muito bem. Com isso, o Huachipato segurou o empate até o final e saiu de campo muito satisfeito com o resultado. Por sua vez, o Fluminense teve que ouvir sonoras vaias de seus torcedores presentes no Engenhão.
Escalações:
Fluminense: Diego Cavalieri, Gum, Digão, Deco (Wagner), Carlinhos, Bruno Vieira (Rhayner), Edinho, Thiago Neves (Samuel), Jean, Wellington Nem, Fred. Técnico: Abel Braga.
Huachipato: Nery Veloso, Miguel Aceval, Carlos Labrín (Miguel Contreras), Claudio Muñoz, Nicolás Nuñez, Lorenzo Reyes, Mauricio Yedro, Martin Rodriguez (Francisco Arrué), Nicolás Crovetto, Federico Falcone (David Llanos), Braian Rodriguez. Técnico: Jorge Pellicer.
 

Tijuana 1x0 Corinthians - Em partida polêmica, Timão perde invencibilidade na Libertadores



Em meio à muita polêmica, chegou ao fim a sequência do Corinthians de 16 partidas sem derrotas na Taça Libertadores. No gramado sintético do Estádio Caliente, o atual campeão da competição foi derrotado pelo Tijuana por 1 a 0 na noite desta quarta-feira (06), com gol irregular de Javier Gandolfi no segundo tempo. O resultado deixou o time mexicano com mais folga na liderança do grupo 5. Agora são nove pontos, contra cinco do Timão, que permanece na segunda colocação e começa a ligar o sinal de alerta. O último revés do alvinegro no torneio havia sido contra o Tolima, da Colômbia, em 2011, quando o 2 a 0 fora de casa eliminou a equipe brasileira ainda na fase prévia.
As equipes voltam a medir forças na próxima quarta-feira, às 22h, no Pacaembu. Antes, no sábado, o Corinthians encara o Ituano, às 18h30, pelo Campeonato Paulista, também em casa.
Donos da casa se impõem; Timão marca em impedimento
Os primeiros passos não poderiam ser diferentes. Acostumado com o gramado sintético do palco da disputa, o Tijuana partiu para o ataque com muita liberdade e, não fosse a presença do zagueiro Gil no primeiro minuto de bola rolando, Martínez poderia ter colocado os donos da casa na frente. O Timão só acordou com uma arrancada de Alexandre Pato, mas o toque para Renato Augusto acabou resultando num corte, desta vez do lado mexicano, com Gandolfi. E o time brasileiro despertou de vez na cobrança de falta do mesmo meia, aos 12. A bola sobrou para Paulinho, que completou para o gol, mas foi flagrado em posição de impedimento. Marcação correta da arbitragem.
Cena parecida, com os mesmos personagens, se repetiria três minutos depois. O volante balançou as redes depois do cruzamento rasteiro de Renato Augusto, mas a infração novamente foi cometida e assinalada. A partida ficou quente aos 25 minutos, numa confusão entre Gil e Alfredo Moreno, após uma dividida. Em seguida, a melhor chance do Tijucana: Riascos recebeu bola enfiada na área e, cara a cara com Cássio, finalizou por cima da meta. Daí em diante, o Timão deixou de respeitar tanto os mandantes como no início. Danilo, por exemplo, tentou boa tabela com Fábio Santos, mas exagerou na força. O primeiro tempo ficou no zero a zero.  
Mexicanos selam vitória em segunda etapa movimentada
Depois de muitos cartões amarelos, melhores chances aconteceram na volta dos vestiários. A primeira veio dos pés de Guerrero, que saiu com a redonda, driblou Gandolfi e forçou boa defesa do goleiro Saucedo, aos 13 minutos. Depois, Pellerano tentou aproveitar rebote e disparou da intermediária uma bomba para a intervenção de Cássio. 
Era chance para os dois lados, mas foi o Tijuana quem chegou ao gol. De maneira irregular. Aos 20, em cobrança de falta da esquerda, Cássio saiu mal e deixou a bola livre na área. Alessandro tentou o corte, mas desviou a bola para os pés de Gandolfi, que completou de calcanhar e abriu o placar, em posição de impedimento. Tite resolveu mandar o time para frente e trocou um zagueiro por um atacante: Paulo André deixou o campo para a entrada de Romarinho. O Corinthians correu, mas pouco fez. Com as mexidas de Mohamed, os donos da casa se fecharam e garantiram a vitória.
FICHA TÉCNICA
TIJUANA (MEX) 1 X 0 CORINTHIANS
Local: Caliente, em Tijuana (MEX)
Data/Horário: 6/3/2013, às 22h
Árbitro: Victor Carrillo (PER)
Assistentes: Jonny Bossio (PER) e Cesar Escano (PER)
Renda e público: Não disponíveis
Cartões amarelos: Moreno, Gandolfi e Aguilar (TIJ); Paulinho, Fábio Santos e Guerrero (COR)
Cartões vermelhos: -
Gols: Gandolfi, aos 19'/2T (1-0) 
TIJUANA: Cirilo Saucedo, Abrego, Pablo Aguilar, Javier Gandolfi e Juan Nuñez; Cristian Pellerano, Fernando Arce, Joe Corona e Fidel Martínez (Garza - 39/2T); Alfredo Moreno (Ruíz - 24/2T) e Riascos (Enríquez - 44/2T). Técnico: Antonio R. Mohamed.
CORINTHIANS: Cássio, Alessandro (Edenílson - 27/2T), Gil, Paulo André (Romarinho - 33/2T) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Renato Augusto (Douglas - 36'/2T) e Danilo; Pato e Guerrero. Técnico: Tite.
 

Tigre 1 x 0 Palmeiras - Verdão desperdiça chances e acaba castigado no último lance da partida



A noite tinha tudo para ser agradável ao Palmeiras. Enquanto o Verdão pressionava o Tigre no estádio José Dellagiovana, o Libertad, líder do grupo 2, sofria sua primeira derrota nesta edição da Libertadores. De repente, a maré virou. Os paraguaios empataram e os brasileiros, de tanto perderem chances, foram castigados no último lance de bola rolando, aos 49 minutos. Em cobrança de falta da direita, a defesa alviverde falhou e Peñalba pegou a sobra livre na área para garantir a vitória dos donos da casa, fazendo o time de Gilson Kleina terminar a rodada na terceira colocação. 
O Palmeiras tenta agora levantar a cabeça e se preparar para o clássico contra o São Paulo, no próximo domingo, pelo Campeonato Paulista, no estádio do Morumbi. Na Libertadores, o Verdão volta a enfrentar o Tigre no dia 2 de abril, desta vez no estádio do Pacaembu, em São Paulo.    
FICHA TÉCNICA
TIGRE (ARG) 1 X 0 PALMEIRAS
Local: Estádio José Dellagiovanna, em Victoria (ARG)
Data/Horário: 6/3/2013, às 19h45 (de Brasília)
Árbitro: Omar Ponce (ECU)
Assistentes: Luis Alvarado (ECU) e Carlos Herrera (ECU)
Renda e público: Não disponíveis
Cartões amarelos: Kleber, Vilson (PAL); Leguizamón, Galmarini (TIG)
Cartões vermelhos: Vilson (PAL)
Gols: Peñalba, aos 49'/2ºT (1-0)
TIGRE: Cousilla; Paparatto, Echeverría e Orban; Galmarini, Peñalba, Ferreira, Pérez García (Leguizamón - 12'/2ºT), Rusculleda (Torassa - 29'/2ºT) Botta; Santander (Lucas Janson - 12'/2ºT). Técnico: Nestor Gorosito.
PALMEIRAS: Fernando Prass; Weldinho, Henrique, Maurício Ramos e Marcelo Oliveira; Vilson, Márcio Araújo, Wesley (Patrick Vieira - 30'/2ºT) e Valdivia; Vinícius (Maikon Leite - 16'/2ºT) (Charles - 38'/2ºT) e Kleber. Técnico: Gilson Kleina.
 

Ronaldo responde críticas de Alex Ferguson: "O Real Madrid calou a boca dele por mim"



Incomodado com as declarações do técnico Alex Ferguson, do Manchester United, sobre seu peso, Ronaldo Fenômeno disparou contra o treinador nesta quarta-feira (06), um dia depois da eliminação dos Red Devils na Liga dos Campeões, para o Real Madrid. O ex-jogador, hoje membro do Conselho do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, considerou uma falta de respeito o fato de o lendário treinador o ter chamado de gordo, ao compará-lo com Cristiano Ronaldo. 
- O Real Madrid calou a boca dele por mim. Achei que foi uma falta de respeito, um profissional de futebol há muitos anos, um 'Sir' na Inglaterra e que teve palavras de falta de respeito. Achei deselegante. Não tenho palavras mais para este senhor, a não ser que, onde ele for, que o time dele perca - afirmou o ex-craque.
Ronaldo ainda provocou risadas dos jornalistas ao ser perguntado se havia torcido contra o Manchester United na última terça.
- Não, não sequei não. Mas, às vezes eu minto também - ironizou.