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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Agora com Diego Costa, Chelsea anuncia saída de Eto'o

Cameroon's Eto'o waves to a supporter in the stands during a team soccer training session at the national stadium in Brasilia ahead of their 2014...
No mesmo dia do anúncio oficial da contratação do centroavante brasileiro naturalizado espanhol Diego Costa, o Chelsea confirmou a saída de Samuel Eto'o, com contrato expirado. Aos 33 anos, o atacante camaronês chegou ao clube inglês em 2013 e não conseguiu assegurar um lugar no time do técnico José Mourinho. Em 35 partidas nessa passagem por Stamford Bridge, ele marcou 12 gols.
Outro que não teve o contrato renovado pelo clube de Londres foi o lateral-esquerdo veterano Ashley Cole. No Chelsea desde 2006, o jogador de também 33 anos estava sendo preterido por Mourinho. No lugar dele, que atuou somente em 17 jogos na última temporada, o treinador português estava escalando Cesar Azpilicueta, mesmo este sendo destro.
Fora da convocação inglesa para a Copa do Mundo, Ashley Cole se aposentou da seleção e não tem destino definido. Já Eto'o, que esteve no Brasil para defender Camarões e foi eliminado ainda na primeira fase, vem sendo especulado como possível reforço do clube chinês Guangzhou Evergrande.

Chelsea anuncia acordo por Diego Costa


Uma especulação que há muito se arrastava enfim foi concretizada nesta terça-feira, 01. O Chelsea anunciou, em seu site oficial, que chegou a um acordo com o Atlético de Madrid para a compra do atacante Diego Costa. O clube londrino não divulgou valores na nota, mas divulgou que teve que pagar a multa rescisória do jogador, estipulada em 40 milhões de euros.

Diego não teve um bom final de temporada, fazendo parte da seleção espanhola que foi eliminada na fase de grupos da Copa do Mundo, mas o sergipano fez uma campanha memorável com o Atlético de Madrid, marcando 27 no Campeonato Espanhol, conquistando o título nacional e sendo finalista da Liga dos Campeões, onde marcou outros oito gols.

Diego Costa é a segunda contratação anunciada pelo Chelsea nesta janela (a primeira foi o espanhol Fàbregas) e chega ao clube para fazer companhia a outros grandes atacantes: Fernando Torres, Demba Ba, Andre Schurrle e Romelu Lukaku, que volta de empréstimo ao Everton.

Bélgica vence Estados Unidos na prorrogação

Nesta terça-feira teve outro jogaço: Estados Unidos e Bélgica. Foi na Arena Fonte Nova. E mais uma partida de mais de 120 minutos de duração. Foi o quinto duelo nessas oitavas de final com prorrogação. Mas no fim, venceu quem tentou mais o gol.
"Foi eletrizante a classificação da Bélgica, na Fonte Nova, na Bahia. O jogo terminou em 0x0, mas com um grande herói, o goleiro Howard dos Estados Unidos fez inúmeras defesas. A Bélgica chegou há incríveis 38 finalizações, sendo 27 delas no gol. Dezesseis defesas do Howard, ele agarrou muito e foi escolhido o melhor jogador em campo.
Na prorrogação, vieram os gols da partida. O Lukaku da Bélgica que era titular e entrou na prorrogação, fez uma arrancada pela direita, serviu a De Bruyne que mandou pro gol. 1 a 0 para a Bélgica.
Os Estados Unidos partiram para cima, mas no primeiro contra-ataque, a Bélgica chegou ao segundo gol. Uma retribuição do De Bruyne fez a jogada pela esquerda, rolou e o Lukaku de canhota e mandou para a rede, com direito a mandar mensagem para o papai com beijo na câmera.
Os americanos partiram com tudo e diminuíram com o Green. Eles tiveram a bola do jogo numa jogada ensaiada impressionante numa cobrança de falta. O Dempsey saiu na cara do Courtois que fez essa grande defesa.
A grande festa e a comemoração dos belgas ao chegar nas quartas de final, que agora enfrenta a Argentina".

Argentina sofre, mas vence Suíça com gol na prorrogação

A Argentina sofreu, suou muito, mas conseguiu vencer a Suíça na prorrogação, por 1 a 0, com gol de Di María, na tarde desta terça-feira, em São Paulo. Com a vitória nas oitavas, a Albiceleste avançou às quartas de final da Copa do Mundo.
Com apoio da torcida brasileira presente no estádio, os helvéticos tiveram boas chances de balançar a rede, mas vacilaram e acabaram derrotados, fora do Mundial. O público, aliás, foi um dos maiores destaques do jogo, já que foi o maior da Arena Corinthians na Copa.
O adversário dos hermanos na próxima fase sai do confronto entre Bélgica x Estados Unidos. O jogo das quartas será realizado no sábado, às 13h, em Brasília.
Boas chances de gol
A Argentina tomou a responsabilidade de tomar conta do jogo no primeiro tempo. Mesmo sem brilho, os hermanos chegaram mais vezes ao gol adversário. Não houve, porém, chances claras de gol para a Albiceleste, que tinha Messi apagado. La Nati abusou das faltas para frear o ímpeto dos sul-americanos até os 25 minutos.
Depois, a Suíça passou a chegar com mais perigo. Os helvéticos, aliás, tiveram as duas melhores oportunidades no primeiro tempo, com Xhaka e Drmic, em jogadas criadas pelo habilidoso e criativo Shaqiri. Este último, aliás, ficou cara a cara com o goleiro Romero, mas tentou, sem sucesso, encobrir o camisa 1. Com Messi e Lavezzi bem marcados, o primeiro tempo terminou no 0 a 0.
Na pressão
Depois de um primeiro tempo sem criar boas oportunidades de gol, a Argentina voltou mais disposta a furar o bloqueio suíço, com Messi mais presente. Rojo e Higuaín chegaram perto de marcar, mas não conseguiram passar por Benaglio. O gol parecia ser uma questão de tempo, porém os helvéticos conseguiam se segurar, na expectativa de um contra-ataque fatal.
O jogo, então, virou uma espécie de ataque, da Argentina, contra defesa, da Suíça, com muita participação da torcida. Enquanto os brasileiros apoiavam os europeus, os argentinos gritavam alto em apoio à seleção. Contudo, sem inspiração de ambas as partes, o jogo caminhou para a quase sempre dramática prorrogação.
Dramáticos e um gol
Não bastassem os mais de 90 minutos de muita emoção, a partida teve ainda uma prorrogação dramática. Com muita raça e entrega, a Argentina buscava o gol, mas sem desorganização nas defesa. O curioso é que, como a Suíça tocava a bola para gastar o tempo e levar a decisão para os pênaltis, a torcida brasileira passou a gritar 'Olé', para irritação dos argentinos, que passaram a descontar no habilidoso Shaqiri.
O segundo tempo da prorrogação foi marcado pelo desgaste físico dos jogadores. Messi e Shaqiri, cada um do seu lado, chamavam o jogo naquela altura. Coube, então, ao camisa 10 da Argentina o papel de protagonista novamente.
Aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação, Messi achou Di María livre na ponta direita. O meia chutou cruzado e fez o gol da vitória: 1 a 0, suado e sofrido. No fim, Dzemaili quase empatou, com uma cabeçada na trave. A bola ainda voltou e bateu na perna dele, mas foi para fora, para alívio de toda a Argentina.