A seleção brasileira reúne nesta semana de amistosos três dos jogadores mais caros negociados na janela de transferências europeia.Oscar , Lucas e Hulk , negociados com Chelsea, Paris Saint Germain e Zenit, respectivamente, custaram, juntos, R$ 339 milhões, cifras que naturalmente fazem com que os jogadores recebam mais atenção e sejam mais pressionados para jogarem melhor cada vez mais e melhor. Realidade que o trio prefere evitar.
"Sei que agora vão falar que eu custei tanto, que por isso tenho de jogar bem sempre, que tenho que correr mais e isso é normal no futebol. Mas aqui (na seleção) tem muitos jogadores que valem muito, que têm muita qualidade e vamos saber dividir essa responsabilidade", disse Hulk. O atacante custou R$ 153 milhões pagos pelo Zenit ao Porto.
O meia Lucas, por quem o PSG pagou R$ 108 milhões ao São Paulo , também prefere ignorar a grande quantia que custou e se preocupar apenas em manter as boas atuações que o levaram à seleção e que atraíram os franceses a contratá-lo.
"Não penso em valores, mas em jogar futebol, que é o que mais gosto de fazer. Quando foi feita a proposta eu só pensei que era um passo grande na carreira e que vou seguir jogando num grande clube ao lado de grandes jogadore e evoluindo. Foi isso que pensei. Estar na seleção depende de mim, em estar jogando bem para ajudar o clube e a seleção" disse o são-paulino.
Ao lado de Lucas, Oscar é mais um jogador forjado na base são-paulina que custou milhões a um grande clube europeu. O Chelsea pagou R$ 78 milhões para levar o meia do Inter. Em Cotia, onde a seleção brasileira se prepara para o amistoso desta sexta-feira, no Morumbi, contra a África do Sul.
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