A Seleção Brasileira terminou o ano em alta, mas o emprego de Mano Menezes não parece estar garantido. Nesta sexta-feira, o presidente da CBF, José Maria Marin, e o diretor de seleções, Andrés Sanchez, farão uma reunião em São Paulo para definir o planejamento do time canarinho para os próximos dois anos. A demissão do técnico do Brasil não está descartada.
Marín tem deixado claro para colaboradores próximos a sua intenção de mudar o comando técnico da Seleção. A vontade foi reafirmada nesta quarta-feira, em La Bombonera, onde o Brasil disputou a final do Superclássico das Américas. A principal queixa do mandatário máximo do futebol brasileiro é o fato de não ter escolhido o técnico, já que Mano foi contratado ainda na gestão de Ricardo Teixeira.
Quem divulgou a existência da reunião foi Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol e braço-direito de Marín no comando da CBF. A saída de Mano também levaria à demissão de Andrés Sanchez, um dos principais defensores do técnico na cúpula da entidade.
- Eu, como dirigente, não faço avaliações e nem falo sobre hipóteses. 2013 e 2014? A decisão é do presidente Marin. O regime é presidencial - declarou Del Nero, deixando a decisão para José Maria Marin.
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