Com problemas para acertar o salário com o meio-campista Wesley, o Palmeiras viu uma negociação que parecia tranquila se complicar nos últimos dias. Apesar dos problemas, o presidente do clube, Arnaldo Tirone, segue otimista em fechar o negócio e reforçar o elenco."O que falta são acertos normais de qualquer contratação. Não é um negócio fácil, mas temos a esperança que dê certo", disse o dirigente à "rádio Globo" nesta quarta-feira. O Palmeiras já tinha acertado as bases salariais com Wesley, mas os empresários do jogador teriam aumentado a pedida (fato negado pela assessoria do voltante em nota).
Tirone diz que a negociação pode se estender além do esperado; "O Palmeiras está fazendo a sua parte, eu não posso colocar prazo. Infelizmente, não é que o negócio deu uma recuada, mas não era o que estávamos imaginando, de resolver de forma simples", afirmou o presidente palmeirense.
Entre Palmeiras e Werder Bremen já está tudo certo. Para levar Wesley, a equipe paulista vai desembolsar 6 milhões de euros (aproximadamente R$ 14 milhões). O pagamento será em três parcelas anuais de 2 milhões de euros.
O clube paulista, porém, vem enfrentando problemas com as garantias financeiras pedidas pelos europeus. O Werder Bemen quer receber o dinheiro através de bancos internacionais, e descarta fazer negócios através de instituições brasileiras, como o banco BMG, parceiro e patrocinador do time alviverde.
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