
Com mais de 60% das obras concluídas na Arena, o Grêmio começa a pensar muito além da evolução de vigas e concretos. A oito meses de finalizar a construção, o clube já projeta o tapete em que pisarão os atletas a partir de novembro. Preocupado com a memória, também pensa em alternativas para preservar ao máximo o passado que ficará do Olímpico. São medidas que vão desde a manutenção das traves do campo da Azenha até um memorial de relíquias.
A começar pelo futuro, a implantação do gramado da Arena tem seu pontapé inicial em agosto, com previsão de finalização em dois meses. Assim como os demais setores, a promessa é de alta tecnologia. Será um tipo de grama diferente do que se usa hoje no Brasil. A inspiração vem sobretudo da Inglaterra. Sai de cena a grama de verão, entra a de inverno, com raízes menos profundas e com resistência superior aos momentos críticos de frio.
A começar pelo futuro, a implantação do gramado da Arena tem seu pontapé inicial em agosto, com previsão de finalização em dois meses. Assim como os demais setores, a promessa é de alta tecnologia. Será um tipo de grama diferente do que se usa hoje no Brasil. A inspiração vem sobretudo da Inglaterra. Sai de cena a grama de verão, entra a de inverno, com raízes menos profundas e com resistência superior aos momentos críticos de frio.
- Vai sobreviver mais tempo num lugar em que não pega muito sol - explica o presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini.
Outra novidade atende pela presença da grama sintética. Aos mais apressados que costumam criticar o piso artificial, vai um aviso: ele vai corresponder a apenas 5% do total do tapete, praticamente imperceptível e com a função de ajudar a fixar a raiz natural.
Será uma experiência semelhante ao estádio de Wembley, em Londres, por muito tempo alvo de descontentamentos pelo estado do gramado. Da reinauguração em 2007 até 2010, a grama foi trocada 11 vezes, mas os problemas continuavam. A solução encontrada foi utilizar fibras artificiais para dar suporte à grama natural. Assim como será na Arena, que também terá drenagem a vácuo. Mais do que evitar o acúmulo de água, apresenta outras funções.
Será uma experiência semelhante ao estádio de Wembley, em Londres, por muito tempo alvo de descontentamentos pelo estado do gramado. Da reinauguração em 2007 até 2010, a grama foi trocada 11 vezes, mas os problemas continuavam. A solução encontrada foi utilizar fibras artificiais para dar suporte à grama natural. Assim como será na Arena, que também terá drenagem a vácuo. Mais do que evitar o acúmulo de água, apresenta outras funções.- Essa drenagem suporta grandes volumes de chuva e, ainda, revertendo os motores, faz a "aeração" da grama, ventilando o gramado - afirma Antonini.
Olímpico sempre vivo: traves e memorial
Além de se cercar da mais alta tecnologia, o Grêmio busca mecanismos de preservar o passado. Uma das medidas é levar alguma lembrança do Olímpico. O primeiro passo será dado no dia 8 de outubro, quando as traves do estádio serão transportadas via helicóperto até a Arena. A princípio, será o único resquício do Olímpico no campo da nova morada.
A outra ideia do clube é criar um memorial para o Olímpico na Arena. O espaço está até reservado, mas não tem dada para ser inaugurado - será depois de março, quando o estádio será entregue à construtora OAS. O memorial será recheado de lembranças, que irão de nacos de grama até pedaços do concreto.
Olímpico sempre vivo: traves e memorial
Além de se cercar da mais alta tecnologia, o Grêmio busca mecanismos de preservar o passado. Uma das medidas é levar alguma lembrança do Olímpico. O primeiro passo será dado no dia 8 de outubro, quando as traves do estádio serão transportadas via helicóperto até a Arena. A princípio, será o único resquício do Olímpico no campo da nova morada.
A outra ideia do clube é criar um memorial para o Olímpico na Arena. O espaço está até reservado, mas não tem dada para ser inaugurado - será depois de março, quando o estádio será entregue à construtora OAS. O memorial será recheado de lembranças, que irão de nacos de grama até pedaços do concreto.
Antes da retirada das traves, o Grêmio terá seis dias para fazer o jogo de despedida do Olímpico, já que o Brasileirão se encerra com o Gre-Nal do dia 2 de dezembro. O adversário ainda não está definido. Voltando à Arena do bairro Humaitá, o próximo passo é a construção da cobertura, que começa a ser erguida em abril. Atualmente, 2,3 mil operários trabalham na obra, divididos em três turnos diários.
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