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sexta-feira, 1 de março de 2013

Especial: Maior ídolo da história do Flamengo, Zico completa 60 anos


Quando começou para o futebol, ninguém podia imaginar que o garoto franzino e com baixa estatura se tornaria o rei de uma nação. Zico (foto abaixo), quatro letras e 60 anos, que até hoje arrepiam os torcedores rubro-negros e brasileiros.


As mais de 300 assistências, fizeram o camisa 10 encantar e marcar para sempre a história do futebol. Para alguns, Zico tinha algo de sobrenatural, que fazia com que a torcida se contagiasse a cada jogo, a cada fim de semana.

Já os 508 gols, permitiu aos rubro-negros festejar cada um como se fosse o mais importante. Com isso, se tornou o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas.

E o que falar de um título mundial, uma Libertadores e quatro brasileiros? Esses são os títulos conquistados pelo Galinho enquanto jogou no Flamengo. Pela seleção, Zico disputou três copas do mundo, mas não conseguiu ser campeão. Azar de Zico, azar do futebol.

Despedida

Flamenguista de coração, o Galinho só deixou a Gávea duas vezes, após propostas irrecusáveis. Na primeira ocasião, para aceitar proposta da Udinese, da Itália. Na velha bota, mesmo jogando em um time modesto foi vice-artilheiro do Campeonato Italiano Após duas temporadas na Europa, Zico voltou no segundo semestre de 1985 ao seu clube do coração, o Flamengo.

Em 1991, decidiu jogar no até então desconhecido futebol japonês. No Japão, ele atuou pelo Sumitomo Metals, que é o atual Kashima Antlers. O craque jogou de 1991 a 1994, quando deixou definitivamente os campos.

Fora dos campos

Além de craque e ídolo dentro dos gramados, Zico também brilhou no futebol de areia. Como treinador, dirigiu a seleção japonesa, o Fenerbahçe, Bunyodkor, CSKA Moscou, Olympiakos e Seleção Iraquiana.

Seu último trabalho foi como dirigente esportivo, quando a convite da presidente Patrícia Amorim, assumiu o cargo de diretor executivo de futebol do Flamengo. Sete meses depois, anunciou, em seu site pessoal, o pedido de demissão do cargo, segundo ele, por pressões sofridas dentro do clube.

Porém, a passagem conturbada como dirigente, de nada interfere na história e no amor que a torcida tem por um ídolo: Zico.

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