Os jogadores Adryan e Mattheus, do Flamengo, solicitaram direito de resposta. Por meio de suas assessorias de imprensa, enviaram explicações com lembrança do histórico pelas seleções de base do Brasil e negaram cara feia pela reserva e pouco empenho nos treinamentos. O espaço está democraticamente concedido, como de praxe, mas o Prata da Casa reafirma as informações publicadas. Todas apuradas com diferentes fontes que estavam na Argentina.
Adryan
”Apesar da campanha muito abaixo do esperado no Sul-Americano Sub-20, nunca demonstrei falta de vontade em qualquer treino ou jogo pela Seleção Brasileira. Vestir esta camisa com tanta tradição é um orgulho imenso para mim. Em relação à frase publicada no meu Instagram, estava com saudades de atuar pelo clube sim, mas isso não quer dizer que estava infeliz na Seleção. Uma coisa não tem nada a ver com outra. Agora, por exemplo, estou com saudades de vestir a amarelinha. Foi apenas um comentário, sem qualquer intenção de me queixar daquele momento.”
Mattheus
“Sou convocado para as categorias de base da Seleção Brasileira desde o Sub-15 e sempre tive orgulho de vestir essa camisa. Na Sub-20, não foi diferente. Infelizmente não conseguimos ter êxito no Sul-Americano, mas não faltou vontade. Desafio quem quer que seja a provar que não treinei com empenho ou me dediquei para fazer um bom papel na Seleção. Nunca tive caso de indisciplina desde que iniciei a carreira e não seria justamente na minha principal competição pela Seleção que cometeria qualquer ato que prejudicasse nosso grupo e, consequentemente, a mim mesmo. Queria muito ter conquistado aquele título. Quem me conhece sabe que respeito o trabalho da imprensa, tenho uma convivência tranquila com os repórteres no dia a dia do Flamengo e nunca me recusei a conceder entrevistas. Peço, apenas, que eu possa falar do meu trabalho e do time que estou jogando. Amo meu pai, nunca escondi a importância que ele tem na minha vida e na carreira, com os conselhos que me dá. Mas quero trilhar meu caminho e não ser reconhecido apenas como filho do Bebeto. Quero ser o Mattheus. Mas nem por isso me recusei a atender qualquer solicitação de entrevistas seja no Flamengo ou na Seleção”
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