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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Após hino rival no Mineirão, Gilvan Tavares cogita rescisão com Minas Arena



A concessionária Minas Arena, responsável pela administração do Estádio Mineirão, recebeu nesta terça-feira (21) uma nota do presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, contendo duras críticas sobre a forma como a parceria firmada por 25 anos vem sendo conduzida. O mandatário chega a falar numa possível rescisão do contrato, reclamando, principalmente, da execução do hino nacional do Atlético-MG ao final da vitória da Raposa por 2 a 1, no último domingo, resultado que não evitou que o título estadual ficasse nas mãos do Galo. 
“A veiculação do hino adversário demonstrou um ataque frontal ao senso de parceria formalmente estabelecida entre as partes, tendo a Minas Arena sorrateiramente se valido de golpe vil contra um parceiro comercial que, como se sabe, lhe serve hoje como pilar principal. Além disso, trata-se de um desrespeito à instituição que tem o Mineirão como 'sua casa' e em descaso para com o torcedor cruzeirense, que fez do estádio o palco do seu espetáculo”, diz um trecho da nota, que prossegue.
"Pela presente, portanto, fica a Minas Arena Gestão de Instalações Esportivas S/A devidamente notificada, sobretudo para que tenha reavivada a certeza das suas infrações cometidas, e ciente de que estão sendo objetos de estudo pelo Notificante como motivadoras, juntamente com todas as demais, de rescisão justa do contrato de fidelidade firmado, com as implicações a ela inerentes."
A Minas Arena informou, por meio de nota oficial, que cumpriu apenas um procedimenro padrão ao tocar o hino do time campeão. Outras reclamações de Gilvan Tavares foram em relação à supostas falhas "na prestação de serviços ao torcedor, ausência de informação adequada, não concessão de vagas de estacionamento ao Notificante, falta de transparência, inadimplência e atraso com pagamentos de verbas contratualmente estabelecidas, ausência de prestação de contas, dentre outros". 
 

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