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domingo, 20 de janeiro de 2013

Ney vê evolução de Jadson após saída de Ganso e diz que time pode jogar mais


O esquema tático do São Paulo com Paulo Henrique Ganso centralizado e Jadson deslocado para o lado do campo ainda não parece ser definitivo para Ney Franco. Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Mirassol , na tarde de sábado, o treinador admitiu que a entrada de Cañete no segundo tempo surtiu um bom efeito.
No momento em que tirou o ex-santista para colocar o argentino, o técnico reconduziu Jadson para sua função de ofício e o resultado foi o gol do atleta em chute da meia-lua.
"Quando cheguei ao São Paulo, me falaram que o Cañete é um meia, mas acho que é mais atacante e começo a ganhar ali uma peça diferente para jogar nessa função. E o Jadson teve um rendimento melhor quando jogou mais centralizado", ponderou.
Por outro lado, Ney Franco não quer avaliar a dupla de Jadson e Ganso apenas pelo que aconteceu neste sábado. Além disso, o comandante ficou satisfeito com a participação do ex-santista na jogada do primeiro gol, quando deu um toque de letra para servir a Osvaldo, que fez a assistência para Luis Fabiano marcar.
"Foi uma experiência feita no jogo, depois de algumas sessões de treinamentos. Não queria aprofundar nosso jogo em cima desses dois atletas, porque a equipe tende a crescer no geral. Em alguns momentos, criamos uma situação envolvente, como no primeiro gol", encerrou.
'Equipe tem potencial para jogar muito mais'
Ney Franco ficou satisfeito com a estreia no Paulistão 2013, mas cobra mais do São Paulo para o jogo de quarta-feira contra o Bolívar, pela Libertadores. "Gostei até certo ponto. A equipe tem potencial para jogar muito mais e o trabalho está sendo feito para isso, mas fizemos o suficiente para vencer o Mirassol e estamos com uma base suficiente para passar pelo Bolívar", afirmou.
Como acaba de encerrar a pré-temporada, Ney acredita que a equipe não tinha condições de jogar melhor neste sábado, mas cobra do sistema ofensivo um desempenho superior na pré-Libertadores."Espero que até quarta nosso time tenha mais consistência de jogo e crie mais chances de gol. Hoje (sábado), no primeiro tempo, só chegamos três vezes. No segundo, foi o mesmo número. Queremos uma ofensividade maior contra o Bolívar", ponderou.
O treinador também não gostou de ver a defesa desguarnecida durante o início do segundo tempo, quando o goleiro Rogério Ceni foi obrigado a fazer quatro defesas importantes.
"Lógico que temos de reduzir ao máximo as chegadas do adversário ao nosso gol, mas, quando o time conta com um bom goleiro, ele está ali sempre que é solicitado. O Mirassol teve situações claras e o Rogério foi decisivo", encerrou.

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