Na preparação para o confronto desta quinta-feira contra o Atlético-MG, no Morumbi, o técnico Ney Franco escondeu da imprensa os trabalhos executados em campo. Segundo ele, a ideia não foi criar nenhum tipo de suspense, nem mesmo despistar o técnico adversário, Cuca, sobre possíveis jogadas ensaiadas. A explicação da vez foi um pouco diferente. Os portões fechados foram uma estratégia para criar um clima mais íntimo dentro do grupo.
– Não teremos nenhuma mudança como contra o Arsenal (escalou o time no 3-5-2). Vamos jogar com uma linha de quatro, três meias e um atacante de referência. É a nossa forma de jogar e não tem segredo. O fechamento de hoje não tem relação com a parte tática. Foi mais para a bola parada e criar um clima. Nada para esconder do Atlético-MG – ressaltou.
O Galo, por sua vez, já sabe bem o que esperar do Tricolor. Como Luis Fabiano ainda tem um jogo de suspensão a cumprir, devido à expulsão ao final da partida contra o Arlenal, na primeira fase, Aloísio será o homem de referência na área. Jadson retorna de suspensão e assume uma das vagas no meio-campo. Já Maicon, recuperado de lesão na coxa, e Fabrício, também entregue ao departamento médico, seguem de fora.
– Não vai ter mistério no posicionamento, mas os nomes eu prefiro não passar. Vocês já sabem (risos)... – disse o treinador.
A provável escalação do São Paulo para encarar o Galo é a seguinte: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Lúcio, Rafael Toloi e Carleto; Wellington, Denilson, Jadson e Ganso; Osvaldo e Aloísio.
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