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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Algozes do Barça, Dante e Luiz Gustavo dão aulas na seleção para bater Espanha

A Espanha começou a partida contra a Itália, na semifinal da Copa das Confederações , com seis titulares que atuam no Barcelona. O time da Catalunha é base da geração vitoriosa da seleção espanhola desde 2008 e sempre foi favorito aos títulos continentais. Mas neste ano uma dupla que serve à seleção brasileira fez parte do time que freou as pretensões dos espanhóis.
Dante e Luiz Gustavo querem repetir o feito do Bayern de Munique na Liga dos Campeões. Em dois jogos os alemães fizeram 7 a 0 no placar agregado. Xavi, Iniesta, Busquets, Piqué, Pedro e Alba também, uma espinha dorsal daquele Barcelona, serão os rivais deste domingo e para os “alemães” do Brasil há muito daqueles jogos que pode ser usado por Luiz Felipe Scolari.
“Nos dois jogos que tivemos contra o Barcelona não fizemos nada de diferente do estávamos fazendo. Mantivemos nosso estilo proposto na partida e fizemos muito bem. Foi isso qu nos ajudou muito nessa vantagem. A Espanha tem estilo parecido ao deles e se como o Bayern a gente fizer o trabalho melhor, a gente sairá vencedor”, disse Luiz Gustavo. “Temos de pensar nosso jogo, não no deles”, completou.
O Bayern deixou a bola com os pés do Barcelona e teve menos posse nas duas partidas. Na ida em Munique, os alemães ficaram apenas 37% do tempo com a bola. O Barcelona, 63%. No placar, 4 a 0. Na volta no Camp Nou o Bayern ficou com a bola em 43% do tempo contra 57%. E houve nova vitória alemã: 3 a 0.
A marcação sob pressão e o fechamento de espaços para que os passes constantes do Barcelona não surtissem efeito foram determinantes. É este estilo na marcação que Felipão tem adotado nesta Copa das Confederações. Dante foi titular no primeiro confronto e participou da jogada do primeiro gol. “Foi um grande jogo nosso. Tem muitos jogadores de qualidade do Barcelona que vão estar aqui com a Espanha. A gente jogou no nosso máximo e é isso que temos de fazer. Marcar bem, como a gente tem feito”, comentou o zagueiro.
Luiz Gustavo nega qualquer receita que tenha sido usada naquela partida para um confronto entre a seleção brasileira, mas bate na tecla da entrega à marcação para ter sucesso na final. “Não teve uma receita. É uma união do grupo que vejo aqui também. Com todo mundo bem, motivado e fazendo jogo coletivo a gente pode sair com a vitória. A união fez a força”, disse.

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