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sábado, 1 de junho de 2013

Flamengo 0x2 Ponte Preta - Rubro-negro paga o preço pela ineficiência


O Flamengo martelou, pressionou, esperneou, mas não deu em nada. Em um jogo nervoso e marcado por erros, a Ponte Preta soube aproveitar os espaços e, fechada quando necessário, fez dois gols e arrancou sua primeira vitória na competição. William, no primeiro tempo, e Cicinho, na segunda etapa, marcaram.
O caso do rubro-negro é preocupante. O time segue sem vencer no campeonato, e a derrota em casa evidenciou fragilidades nos sistemas ofensivo e defensivo da equipe de Jorginho. O destaque negativo foi novamente Renato Abreu, que além de demonstrar a lentidão de sempre, falhou um pênalti e viu as chances do Fla explodirem no travessão.
Com apenas um ponto em dois jogos, o próximo adversário do Flamengo é o Atlético Paranaense, em Joinville, no sábado. A Ponte, que somou seus primeiros três, vai até o Pacaembu no mesmo dia enfrentar o Corinthians.
Flamengo tropeça em si mesmo, e Ponte aproveita
O começo do jogo enganou. Logo no primeiro minuto, uma cobrança de escanteio deixou a bola escorar na cabeça de Renato, e Edson Bastos levou seu primeiro susto. A partir daí, o que se viu foi uma pressão rubro-negra que o time não conseguia converter em gol. E se a máxima do futebol diz que quem não faz, leva, a Ponte chegou lá. Aos 25, também num escanteio, a bola resvalou em Cleber e sobrou para William, sozinho, afundar as redes de Felipe.
O Flamengo sentiu o gol, e, apesar das tentativas, a bola insistia em não entrar. A torcida, impaciente, já começava a vaiar em Juiz de Fora.
Vaias, desespero e mais um gol
Para o segundo tempo, Jorginho tirou o apagado Rafinha para colocar Hernane, na tentativa de converter pressão em gols. Desesperado, o Flamengo esbarrava no próprio nervosismo e errava muito. Aos 10 minutos, uma luz do fim do túnel: o volante Baraka tentou tirar uma bola da área e resvalou com o braço, no que o juiz marcou pênalti. Renato Abreu apresentou-se para cobrar e a bola explodiu no travessão de Édson Bastos, para ampliar o sofrimento carioca.
A pressão do tempo e as vaias tornaram impossível uma missão que era apenas difícil. Após novo erro de saída de bola, aos 28, Cicinho avançou pela direita e soltou a bomba no meio do gol. Felipe deixou passar, e a Ponte chegou ao segundo.
Jorginho ainda tentou esboçar uma reação ao colocar Paulinho. Habilidoso, o atacante chegou a incendiar o jogo, mas nem ele conseguiu colocar um ponto final na aflição rubro-negra. Isto ficou a cargo do árbitro, que encerrou o jogo aos 47 e decretou a derrota flamenguista.
 

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