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terça-feira, 4 de junho de 2013

Botafogo avisa que não apoiará Túlio Maravilha em projeto pelo gol mil


O gol mil de Túlio Maravilha não tem qualquer previsão para sair. Depois de o atacante mover um processo na Justiça do Trabalho contra o Botafogo, cobrando uma indenização de R$ 1,5 milhão, o presidente Maurício Assumpção declarou que abrirá mão de apoiar o ídolo em sua busca pela marca histórica. Segundo o mandatário, o clube chegou até mesmo a desembolsar uma quantia ao jogador por ações que não chegaram a ser colocadas em prática.
Desde o dia 27 de agosto de 2012, quando o projeto do artilheiro foi lançado, foram disputados quatro jogos: contra o Boavista, no Engenhão; Cachoeiro FC em Cachoeiro do Itapemirim (ES); Rio Branco, em Campos; e Santos de Angola, no Caio Martins. Nas contas de Túlio, restam dois gols para ele chegar ao milésimo.
- Túlio é um ídolo e não vai deixar de ser. Comemorei muitos gols dele. Ele chegou com um projeto ao Botafogo e, por ser um ídolo, achamos que deveríamos apoiar. Nunca foi prometido que ele jogaria no time principal, que jogaria o Carioca ou o Brasileiro. Fizemos alguns jogos, algumas ações. Ele já até recebeu adiantado por algumas ações que não aconteceram. Disse que (o projeto) é do Botafogo e falido. Desculpa, mas o projeto é dele - declarou o mandatário.
A interdição do Engenhão para obras na cobertura é um os fatores que têm atrasado o andamento das ações. Mas o desgaste na relação entre o atleta e o clube já vem se intensificando há algum tempo. Túlio afirma que o Botafogo é o único responsável pela lentidão dos acontecimentos. O clube, por sua vez, se esquiva das críticas ao seu departamento de marketing.
Fico
 chateado, já que o marketing do clube é reconhecido por ser efetivo e introduzir novidades no mercado. Ele se equivocou. Nos trouxe uma empresa que auxiliaria, mas os jogos também não saíram do papel. Depois vejo que o empresário também discutiu com ele. Agora o departamento jurídico informa que o jogador entrou com o pedido de R$ 1,5 milhão, alegando que se sentiu prejudicado. Fica complicada a relação, apoiar este projeto dos 1.000 gols. Ficamos chateados, fica difícil ser parceiro. Obviamente abrimos mão do projeto. Vamos nos defender na Justiça desse processo - completou Assumpção.
 

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