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sábado, 6 de abril de 2013

Prefeito do Rio de Janeiro classifica devolução do Engenhão como "besteira"



O futuro do Engenhão continua indefinido. Ainda interditado, o estádio, nesta semana, foi alvo de críticas por parte do ex-presidente do Botafogo, Carlos Augusto Montenegro. O ex-mandatário do alvinegro classificou o estado da arena como "podre", criticou duramente as empreiteiras que realizaram a obra e afirmou que o clube trabalha com a possibilidade de devolvê-lo ao governo do Rio. Nesta quinta-feira, o prefeito Eduardo Paes negou e chamou esta hipótese de "besteira".
"Acho uma besteira devolver, não fui informado de nenhuma decisão formal do clube. Sugiro que a decisão do Botafogo não seja a de devolver um estádio das dimensões do Engenhão, que terá um papel a cumprir", afirmou o prefeito, em uma entrevista à BandNews FM.
Outro impasse entre o Botafogo e a prefeitura do estado é quem assumirá o pagamento das reformas. Interditado devido a problemas na cobertura, o Engenhão não tem condições de jogo. Ainda em entrevista à Band, o prefeito Eduardo Paes transferiu a culpa para as empreiteiras que realizaram as obras - inicialmente, a Delta, empresa recentemente ligada a escândalos envolvendo o governador Sérgio Cabral,  e em um segundo momento, um consórcio formado por OAS e Odebrecht.
"Nem por um decreto (a Prefeitura vai pagar pela reforma). A Prefeitura está trabalhando para dar uma solução com a maior brevidade possível. E me parece que essa solução é de responsabilidade de quem fez o estádio, e não do município", disse o prefeito do Rio de Janeiro, que completou.
“Parece que o problema é do modelo matemático. Não estou querendo eximir ninguém de culpa, do passado, das responsabilidades, das lambanças da obra. Mas parece que essa história da estrutura é uma coisa de um engenheiro que fez uma conta errada”.
"Nem por um decreto [a Prefeitura pagará pela reforma]. A Prefeitura está trabalhando para dar uma solução com a maior brevidade possível. E me parece que essa solução é de responsabilidade de quem fez o estádio, e não do município", disse.
“Parece que o problema é do modelo matemático. Não estou querendo eximir ninguém de culpa, do passado, das responsabilidades, das lambanças da obra. Mas parece que essa história da estrutura é uma coisa de um engenheiro que fez uma conta errada”.
 

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